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Política

- Publicada em 10 de Agosto de 2018 às 13:42

Aumento do Judiciário ainda tem que passar pelo Congresso, diz Temer

Michel Temer vai deixar um Orçamento mais amargo para seu sucessor

Michel Temer vai deixar um Orçamento mais amargo para seu sucessor


EVARISTO SA/AFP/JC
Agência Estado
O presidente da República, Michel Temer, esquivou-se, nesta sexta-feira (10) de dar sua opinião sobre o reajuste salarial de 16,38% pleiteado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. "Isso ainda terá que ser votado pelo Congresso. Se chegar até mim, eu vou analisar", disse a jornalistas após participar de um evento do programa Minha Casa Minha Vida em Goiânia.
O presidente da República, Michel Temer, esquivou-se, nesta sexta-feira (10) de dar sua opinião sobre o reajuste salarial de 16,38% pleiteado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. "Isso ainda terá que ser votado pelo Congresso. Se chegar até mim, eu vou analisar", disse a jornalistas após participar de um evento do programa Minha Casa Minha Vida em Goiânia.
Na última quarta-feira (8), o STF aprovou a inclusão do reajuste no salário dos próprios ministros na proposta orçamentária a ser encaminhada ao Ministério do Planejamento. Considerado o teto do funcionalismo público, a remuneração atual dos ministros do STF é de R$ 33.763,00 e pode subir para R$ 39.293,32, um aumento de R$ 5,5 mil.
O impacto estimado do reajuste é de R$ 2,77 milhões para o STF e um efeito cascata de R$ 717,1 milhões só para o Poder Judiciário, com impacto em todos os poderes.
Apesar de estar incluso na proposta orçamentária da Corte, o reajuste salarial ainda precisa ser aprovado pelo Senado Federal (o projeto de lei já recebeu aval da Câmara) e sancionado pelo presidente Michel Temer para entrar em vigor.
Temer elogiou a participação do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles no debate entre os presidenciáveis realizado pela TV Bandeirantes na quinta (9). "Ele foi bem, muito bem", respondeu. Meirelles é candidato à Presidência pelo MDB e, apesar de ser do mesmo partido de Temer, tem evitado levar para a sua campanha a marca do presidente, que possui uma das maiores rejeições da história.
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