Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 31 de Julho de 2018 às 01:00

Alckmin promete continuar reformas já em janeiro

Para o pré-candidato, 'é preciso estancar o déficit fiscal no Brasil'

Para o pré-candidato, 'é preciso estancar o déficit fiscal no Brasil'


FREDY VIEIRA/JC
O pré-candidato do PSDB à presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira, em encontro com empresários em Belo Horizonte, que um grupo de especialistas já trabalha com as propostas das reformas política e tributária. Caso seja eleito neste pleito, ele promete apresentá-las já em janeiro. O tucano disse que nenhum partido vai ter 10% do Congresso depois das eleições de 2018, mas frisou que é preciso usar a força do voto que existe no sistema presidencialista para que essas reformas sejam aprovadas.
O pré-candidato do PSDB à presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira, em encontro com empresários em Belo Horizonte, que um grupo de especialistas já trabalha com as propostas das reformas política e tributária. Caso seja eleito neste pleito, ele promete apresentá-las já em janeiro. O tucano disse que nenhum partido vai ter 10% do Congresso depois das eleições de 2018, mas frisou que é preciso usar a força do voto que existe no sistema presidencialista para que essas reformas sejam aprovadas.
Aos empresários, o ex-governador de São Paulo lembrou também que o próximo presidente da República herdará um rombo nas contas públicas de cerca de R$ 139 bilhões.
Segundo Alckmin, "na área federal é impressionante o que dá para reduzir em gastos. Mas é preciso estancar o déficit fiscal no Brasil, ou ele engole os esforços que fazemos para cortar esses gastos".
O pré-candidato afirmou, ainda, que seu vice será definido "sem correria", até sábado, dia 4 de agosto, quando acontece a convenção do PSDB, e que o escolhido não será do seu partido, nem de São Paulo. "Temos bons nomes, que seguirão essa linha da redução do Estado e foco no crescimento e aumento da renda."
Ontem, o ex-ministro Aldo Rebelo (SD) negou que esteja em negociação para compor a chapa de Alckmin à presidência. Ele também negou que tenha sido procurado pelo ex-governador paulista para conversar sobre o assunto até este momento.
Desde a recusa do empresário Josué Gomes (PR) para ser vice na chapa de Alckmin, o centrão, que reúne PR, PRB, PP, DEM e Solidariedade, tem buscado alternativas para o posto. Aldo Rebelo atualmente é um dos nomes mais cotados. No último sábado, o SD oficializou o apoio à chapa tucana.
O centrão estabeleceu alguns pré-requisitos para definir o vice de Alckmin. Está fora da lista quem nasceu em São Paulo, responde a processo ou ocupou ministério no governo Temer. Embora tenha feito carreira política em São Paulo, Aldo Rebelo foi incluído porque é alagoano. Também está no páreo a vice-governadora do Piauí, Margarete Coelho (PP).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO