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Política

- Publicada em 26 de Julho de 2018 às 01:00

Presidenciáveis preveem campanha mais modesta

Com a proibição de receberem doações de empresas nas eleições deste ano, os candidatos à sucessão de Michel Temer (MDB) estimam despesas mais modestas na disputa. A previsão inicial das principais campanhas é de gastarem, juntas, cerca de R$ 200 milhões.
Com a proibição de receberem doações de empresas nas eleições deste ano, os candidatos à sucessão de Michel Temer (MDB) estimam despesas mais modestas na disputa. A previsão inicial das principais campanhas é de gastarem, juntas, cerca de R$ 200 milhões.
Na eleição passada, os três primeiros colocados - Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (então no PSB) - gastaram juntos em torno de R$ 800 milhões, em valores corrigidos pela inflação do período, segundo dados informados pelas candidaturas à Justiça Eleitoral.
Sem recursos de empresas, as formas de custeio permitidas neste ano são por repasses do fundo eleitoral, doações de pessoas físicas e autofinanciamento. A redução da estimativa também se deve à aprovação pelo Congresso de um teto de gastos por candidatura. Para o posto de presidente, por exemplo, foi determinado um valor máximo de R$ 70 milhões para o primeiro turno.
Para este ano, a previsão do PT é gastar, no mínimo, R$ 50 milhões com a campanha presidencial. Para tentar eleger Geraldo Alckmin, o PSDB estima um valor total de R$ 43 milhões. Com o acordo de abrir mão do fundo eleitoral, Henrique Meirelles, do MDB, está disposto a gastar pelo menos R$ 35 milhões do próprio bolso para financiar sua campanha. A campanha de Ciro Gomes, do PDT, estima uma quantia de R$ 40 milhões. Já a candidatura de Marina projeta uma despesa mínima neste ano de R$ 15 milhões.
Contra a utilização do fundo eleitoral, João Amoêdo, do Novo, estima uma campanha de R$ 8 milhões. Para Guilherme Boulos, o PSOL reservou R$ 6,2 milhões do fundo eleitoral. A assessoria de imprensa de Jair Bolsonaro, do PSL, não respondeu à reportagem. O PCdoB ainda não tem uma estimativa para a campanha de Manuela d'Ávila. 
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