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Política

- Publicada em 26 de Julho de 2018 às 01:00

Ana Amélia nega possibilidade de ser vice de Geraldo Alckmin

Com a negativa do empresário Josué Alencar (PR) em ser o vice do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida ao Planalto, um dos planos B cogitados para o posto era a senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP). Porém, a parlamentar negou a possibilidade e disse que está focada em tentar a reeleição para o cargo. Ana Amélia é parte da chapa na qual o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP) pleiteia o Palácio Piratini. Ontem, o presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, disse que ainda não há consenso entre os partidos do centrão (DEM, PP, PR, PRB e SD) sobre quem poderia assumir o posto de vice de Alckmin.
Com a negativa do empresário Josué Alencar (PR) em ser o vice do ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida ao Planalto, um dos planos B cogitados para o posto era a senadora gaúcha Ana Amélia Lemos (PP). Porém, a parlamentar negou a possibilidade e disse que está focada em tentar a reeleição para o cargo. Ana Amélia é parte da chapa na qual o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP) pleiteia o Palácio Piratini. Ontem, o presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, disse que ainda não há consenso entre os partidos do centrão (DEM, PP, PR, PRB e SD) sobre quem poderia assumir o posto de vice de Alckmin.
Ao sair de uma conversa com o ex-governador na manhã de ontem, em Brasília, Pereira disse ainda ter esperança de que o mineiro dê uma resposta positiva ao tucano e se declarou contra um nome do DEM para assumir o posto.
Ex-ministro da Educação de Michel Temer (MDB), o deputado Mendonça Filho (DEM-PE), também foi um dos cogitados como plano B. No entanto, o DEM quer o apoio de Alckmin para reconduzir Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara, caso ele consiga se reeleger deputado federal. "Só acho que não pode ser o DEM, porque aí seria muita coisa (para um mesmo partido)", disse Marcos Pereira. Por ora, Mendonça Filho trabalha para ser eleito senador.
O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, apresentou o nome de seu atual pré-candidato ao Palácio do Planalto, Aldo Rebelo. Integrante do PCdoB durante anos, Rebelo - que foi ministro dos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma
Rousseff - enfrenta resistência de parte do PSDB, que o considera muito à esquerda.
Marcos Pereira disse ter conversado algumas vezes com o empresário mineiro na terça-feira, e Josué Gomes relatou resistência da mãe, Mariza Gomes, viúva do ex-vice-presidente José Alencar, morto em 2011. "Ele não quer desobedecer a mamãe", disse Pereira.
Alckmin indicou disposição de conversar com Mariza para tentar convencê-la. Em encontro com o tucano na segunda-feira para falar sobre sua disposição de compor a chapa para a sucessão de Michel Temer, Josué mostrou-se reticente. Afirmou que somaria pouco à campanha e deixou o tucano "à vontade" para escolher outro nome. Pessoas que conversaram com Josué Gomes na terça-feira também relataram pressão do PT.
 
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