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Política

- Publicada em 25 de Julho de 2018 às 01:00

Marina Silva admite indicar filiado da Rede para vice em sua chapa

A pré-candidata da Rede, Marina Silva, já admite indicar um filiado do próprio partido para compor sua chapa como vice. Durante a primeira transmissão nas redes sociais de seu "programa pré-eleitoral", Marina citou três possibilidades para o cargo: o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, o deputado federal Miro Teixeira e o economista Ricardo Paes de Barros. O flamenguista ainda é considerado o favorito, mas o nome do economista surge por fora como outra possibilidade. Marina ainda não conversou com ele sobre um eventual convite.
A pré-candidata da Rede, Marina Silva, já admite indicar um filiado do próprio partido para compor sua chapa como vice. Durante a primeira transmissão nas redes sociais de seu "programa pré-eleitoral", Marina citou três possibilidades para o cargo: o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, o deputado federal Miro Teixeira e o economista Ricardo Paes de Barros. O flamenguista ainda é considerado o favorito, mas o nome do economista surge por fora como outra possibilidade. Marina ainda não conversou com ele sobre um eventual convite.
A declaração foi dada após um internauta perguntar quem seria o vice da ambientalista. Marina desconversou e afirmou que ainda não desistiu da possibilidade de realizar alianças. Entre os partidos com os quais ela conversa estão o PV e o PPS. Lideranças das duas legendas, no entanto, admitem que uma aliança com a política da Rede é improvável. Entre as vantagens de Paes de Barros está o fato de que ele não será candidato a nenhum cargo, ao contrário de Bandeira de Mello e Miro Teixeira, que devem se lançar a deputado federal, ajudando o partido a superar a cláusula de barreira no Rio de Janeiro.
A Rede também liberou os diretórios estaduais para tocarem suas próprias alianças, e já trabalha com a possibilidade de palanque duplo em alguns Estados. O partido entende que a prioridade, além de eleger Marina, é garantir a sobrevivência elegendo um número suficiente de deputados federais para ultrapassar a cláusula de barreira - um mínimo de nove em nove Estados.
A pré-candidata respondeu a questões de simpatizantes por 30 minutos. Essa foi a primeira transmissão realizada por Marina. A ideia da campanha é produzir conversas informais entre a pré-candidata e os eleitores nas redes sociais, numa espécie de "horário pessoal gratuito". Um dos focos da estratégia da ex-senadora é simplificar sua mensagem em relação às suas duas últimas tentativas de chegar ao Palácio do Planalto.
Em suas declarações, Marina também tem feito questão de citar dois outros presidenciáveis com quem dialoga: Álvaro Dias (Pode), e Ciro Gomes (PDT). A ex-senadora enxerga esses dois nomes como os únicos que escaparam de serem "pegos no doping" da Operação Lava Jato, além dela mesma. Ainda de acordo com aliados, a relação com Ciro é respeitosa após o período em que ambos foram ministros de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo Marina, candidatos como Ciro, que não conseguiram o apoio do centrão, deveriam tratar o fracasso na costura do acordo como uma bênção.
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