OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Política
- Publicada em 15 de Junho de 2018 às 01:00Prefeito Daniel Guerra enfrenta quarto pedido de impeachment
Roberto Hunoff
Foi protocolado nesta quinta-feira, na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, o quarto pedido de impeachment do prefeito Daniel Guerra (PRB). O autor é Luis Carlos Ferreira Júnior, comerciante e integrante do Coral Municipal, que também assinou, juntamente com outros 28 moradores da cidade, o terceiro pedido, que foi acatado pela Câmara, mas rejeitado em plenário. Os pedidos anteriores sequer foram admitidos pelos vereadores.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Foi protocolado nesta quinta-feira, na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, o quarto pedido de impeachment do prefeito Daniel Guerra (PRB). O autor é Luis Carlos Ferreira Júnior, comerciante e integrante do Coral Municipal, que também assinou, juntamente com outros 28 moradores da cidade, o terceiro pedido, que foi acatado pela Câmara, mas rejeitado em plenário. Os pedidos anteriores sequer foram admitidos pelos vereadores.
Neste pedido, Ferreira Júnior alega infrações político-administrativas e improbidade administrativa. Conforme a legislação, o pedido será lido e disponibilizado na primeira sessão legislativa depois do dia do protocolo, que será na próxima terça-feira.
Na representação, é pedido, em caso de admissibilidade do impeachment, o imediato afastamento do prefeito do cargo pelo período de 90 dias, como prevê o artigo 100 da Lei Orgânica do Município. O prefeito Daniel Guerra, por meio de nota, negou que a administração paute sua atuação de forma discriminatória ou com revanchismo.
