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Vereadores não apreciam regimes de urgência do Executivo
Diego Nuñez
Com apenas sete vereadores respondendo à presença na sessão de ontem da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, não houve quórum para que se entrasse na ordem do dia. Com isso, o restante dos recursos aos regimes de urgência dos Projetos de Lei (PLs) do Executivo não foram votados. Na apreciação do primeiro recurso, foi mantida a urgência na proposta que altera a licença-prêmio que antecede a aposentadoria dos servidores.
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Com apenas sete vereadores respondendo à presença na sessão de ontem da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, não houve quórum para que se entrasse na ordem do dia. Com isso, o restante dos recursos aos regimes de urgência dos Projetos de Lei (PLs) do Executivo não foram votados. Na apreciação do primeiro recurso, foi mantida a urgência na proposta que altera a licença-prêmio que antecede a aposentadoria dos servidores.
Ontem, os projetos do prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) entraram em pauta na Câmara e, conforme a ordem de tramitação prevista no regimento interno da casa, os projetos devem correr duas sessões de pauta até que possam ser apreciados em plenário. De acordo com o líder da oposição, vereador Marcelo Sgarbossa (PT), a derrubada de quórum "está dentro dessa luta contra o regime de urgência. Até foi surpreendente que o governo não conseguiu nem ter 12 vereadores para correr a pauta dos projetos".
O período destinado às lideranças das bancadas foi predominado por críticas da oposição. Citando a atual situação dos albergues e da população de rua, Claudio Janta (SD), Fernanda Melchionna (PSOL) e Alex Fraga (PSOL), afirmaram que o prefeito "não gosta de pobre".