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Política

- Publicada em 07 de Junho de 2018 às 23:45

TSE manda apagar notícia falsa sobre Marina

"Manchetes redigidas de forma exagerada e efusiva, contendo informações inverídicas sobre a pré-candidata Marina Silva" terão que ser apagadas da internet em até 48 horas, decidiu a Justiça Eleitoral nesta quinta-feira. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atendeu a um pedido da presidenciável e de seu partido, a Rede, para remover fake news difundidas por uma página do Facebook que acusa a ex-senadora de estar envolvida na Operação Lava Jato.
"Manchetes redigidas de forma exagerada e efusiva, contendo informações inverídicas sobre a pré-candidata Marina Silva" terão que ser apagadas da internet em até 48 horas, decidiu a Justiça Eleitoral nesta quinta-feira. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atendeu a um pedido da presidenciável e de seu partido, a Rede, para remover fake news difundidas por uma página do Facebook que acusa a ex-senadora de estar envolvida na Operação Lava Jato.
"As informações não têm comprovação e se limitam a afirmar fatos desprovidos de fonte ou referência", afirmou, na decisão, o ministro Sérgio Silveira Banhos. A legenda de Marina reclamou de cinco links publicados em 2017 pela página Partido Anti-PT, que tem mais de 1,7 milhão de seguidores na rede social.
As postagens remetem para o site Imprensa Viva, que é vinculado ao perfil anti-PT na rede social. A reportagem enviou mensagens para os administradores das duas páginas, mas não obteve resposta. Além de determinar que a rede social exclua os cinco posts, o TSE mandou a empresa fornecer, em até 10 dias, o IP da conexão usada por quem cadastrou a conta e repassar dados pessoais do criador e dos administradores do perfil.
O Facebook diz que ainda não foi comunicado oficialmente da decisão, mas que cumpre ordens judiciais. "Respeitamos a Justiça brasileira e cumprimos decisões judiciais de remoção de conteúdo específico e de fornecimento de dados, nos termos do Marco Civil da Internet e da legislação eleitoral", afirmou, via assessoria. Ao decidir pela exclusão dos conteúdos sobre a presidenciável da Rede, o ministro do TSE lembrou que as notícias do site foram publicadas de maneira anônima, o que é vedado pela Constituição.
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