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Opinião

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- Publicada em 24 de Maio de 2022 às 20:29

Unir esforços

Para o setor industrial de reciclagem de plásticos poder aumentar a transformação dos atuais 25% para índices superiores a 50% até 2025 é preciso unir esforços. Somente com a participação das indústrias, dos governos e também da sociedade é possível seguirmos evoluindo e minimizando os danos ao meio ambiente. Falo isso sobre o plástico, que é o meu setor, mas a premissa é a mesma para qualquer área ou material.
Para o setor industrial de reciclagem de plásticos poder aumentar a transformação dos atuais 25% para índices superiores a 50% até 2025 é preciso unir esforços. Somente com a participação das indústrias, dos governos e também da sociedade é possível seguirmos evoluindo e minimizando os danos ao meio ambiente. Falo isso sobre o plástico, que é o meu setor, mas a premissa é a mesma para qualquer área ou material.
Ser sustentável é optar pelo uso do plástico e descartá-lo corretamente. Afinal, o plástico preserva. Sim, é matéria-prima nobre, inovadora e geradora de empregos e renda. Ele protege e transporta pessoas e produtos com eficiência e segurança.
E, é por isso, que neste mês em que comemoramos o Dia da Indústria, 25 de maio, venho, mais uma vez, fazer um alerta e um pedido público: descarte o plástico corretamente. Materiais que chegam através da coleta urbana, nas cooperativas de triagem e reciclagem, podem ser transformados em novos produtos, que serão utilizados novamente por todos nós. É um ciclo virtuoso.
Os plásticos para reciclagem, além de ajudar muitas famílias na economia e sobrevivência, resultam em geração de tributos aos entes federados. Ou seja, fazemos a economia girar e, o mais importante, cuidamos com eficiência da fauna e flora.
Nosso setor defende diariamente que os consumidores destinem corretamente materiais recicláveis no pós-consumo, evitando que o plástico vá parar em locais que prejudiquem o meio ambiente, sendo difamado por causar problemas. Pense: ele por si só não tem asas, pernas ou nadadeiras, se está nos mares ou rios foi pelas mãos do homem que não o destinou corretamente.
Há 40 anos, somos testemunha dessa evolução que o setor vem cumprindo junto à sociedade. Assim, pedimos encarecidamente a união de todos os industriais da transformação, do atacado/varejo para que disponibilizem ecopontos necessários para o consumidor devolver seus recicláveis. É cada um desse elo com as suas responsabilidades, basta ter atitude.
Presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul
 
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