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Opinião

ARTIGO

- Publicada em 24 de Maio de 2022 às 14:43

Empreender é transformar

Meu DNA empreendedor surgiu no final dos anos 1980 quando, após ter iniciado como autônomo na agência Artefacto, virei sócio. De lá para cá, sempre agitando a bandeira do empreendedorismo principalmente em entidades associativas (Aje Poa, Fajergs e Advb RS).
Meu DNA empreendedor surgiu no final dos anos 1980 quando, após ter iniciado como autônomo na agência Artefacto, virei sócio. De lá para cá, sempre agitando a bandeira do empreendedorismo principalmente em entidades associativas (Aje Poa, Fajergs e Advb RS).
 
Dito isso, o foco é valorizar líderes empresariais que transformaram seus segmentos. Vou citar alguns que de longa data me inspiram. Aliás, inspiram dezenas de milhares de brasileiros a empreender. A transformar. Merecem nosso reconhecimento por tal realização. São eles: Jorge Gerdau, Alexandre Grendene, Maurício Sirotsky, Mércio Tumelero, Juvenil Zietolli, Moisés Michellon , Carmem Ferrão , Luiza Trajano, Dualibi, Washington Olivetto, Nizan, Julio Ribeiro, entre muito outros.
Antes de ir para o foco do artigo, vale lembrar:
 
A escritora Any Rand mostra de uma forma romanceada, em sua obra, a história de grandes empreendedores, destacando dois personagens como protagonistas: Dagny Taggart e Hank Hearden. Os dois juntos começam a revolucionar o mundo em que vivem, para melhor.
 
Os dois personagens principais, são exímios administradores, têm ideias, executam e conseguem êxito comercial. E, o governo, decide taxar essas boas ideias, boicotando indiretamente a produção, dizendo que é papel deles “regular o mercado” e “não deixar que ocorra uma concorrência desleal”. Qualquer semelhança com a realidade, não é mera coincidência.
Voltando ao ponto:
 
Claro que teriam muitos outros para citar. O ponto que precisamos colocar na agenda é: precisamos estimular os jovens das classes menos favorecidas a empreender. Como isso pode ser feito? As entidades associativas precisam lembrar que não se prega para convertidos. É fundamental criar programas para tal, indo aonde esse público está. Dito isso, vejo, respeitosamente, que as entidades associativas, sindicais ou segmentadas, perderam sua capacidade de transformar.
 
Capacidade de interagir com os jovens e promover o mantra do não-determinismo. Do não-comodismo. Essas entidades precisam se reinventar. Romper com o isolacionismo. Lembrar que para transformar é preciso mudar. Mudar o ar e o navegar. A mobilidade social virá por esse caminho. Como diz o poeta: "Fé na vida e fé no que virá. Nós podemos tudo. Nós podemos mais..."
 
 
 
 
 
Publicitário, ex-presidente da ADVB-RS
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