Até que enfim alguém meteu a mão nessa pouca vergonha. Além de pagarmos 50% e até 80% a mais de imposto, somos olhados como sonegadores por um burocrata qualquer da prefeitura, que jamais aceita o valor real do negócio, muito menos avalia por valor menor (
Jornal do Comércio, página 5, edição de 24/03 2022). Atuo no ramo de imóveis há 27 anos. É deprimente, a cada negócio, ter que lidar e se aborrecer com a ganância desmedida da prefeitura. Se o negócio foi feito por R$ 100,00, a menos que provem que se está sonegando, o imposto deve ser cobrado sobre os R$ 100,00, e não sobre o valor tirado da cabeça de um funcionário da prefeitura, com o intuito claro de arrecadar mais. (
Clesio Franceschina)
Muro da Mauá
Ficou muito bonito o visual do Muro da Mauá, após as pinturas nele feitas. Dá gosto ver o muro e passar por ele, mesmo que de automóvel. Uma pena são os pichadores, que logo tentarão estragar tudo. Enquanto eles não atacam, quem puder dê uma passada por lá e aprecie a beleza que ficou o muro, tão criticado, mas muito importante contra as cheias que possam ocorrer, como já aconteceu antes. (Jorge Mancuso, Porto Alegre)
Agro
O comércio de exportação do agronegócio brasileiro teve saldo positivo de US$ 9,3 bilhões em fevereiro (
Jornal do Comércio, página 10, edição de 24/03/2022). É a prova de que o agronegócio sempre teve bons momentos na economia brasileira e, mais ainda, na economia do Rio Grande do Sul. Que continue assim, será bom para todos. (
João Maria Esteves)
Favores
Ter pessoas ligadas a ministros e que pedem o atendimento de prefeitos em seus pleitos não é novidade alguma. Mas, parece que o ministro da Educação atual exagerou no atendimento, mesmo ressalvando que o dinheiro vai para as prefeituras, não para o nome pessoal dos prefeitos. É uma situação delicada, mas não vejo nenhum crime nas atitudes do ministro Milton Ribeiro. (Waldemar Antônio Martins)
Mulheres
No mês dedicado às mulheres, vejo tantas associações e ONGs preocupadas em acabar com o preconceito que, dizem, existe com as mulheres em muitos setores da vida, principalmente em empregos e postos de importância. Mas, a cada dia, vejo mais e mais mulheres dirigindo - com muita competência - empresas nos setores do comércio, indústria e até a Justiça. Quando elas querem, estudam e se preparam tendo vocação, ninguém segura. O preconceito que havia foi terminando lá pelos anos de 1960. E não voltará jamais. (João Duarte Bacellar, Porto Alegre)