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Opinião

Artigo

- Publicada em 10 de Março de 2022 às 14:36

A batalha muda e um dos maiores inimigos continua o mesmo: a inflação

Mais uma vez parece que os analistas terão que rever suas projeções econômicas para o ano. Após ameaças, o mundo se vê em meio a uma nova guerra diante da invasão da Ucrânia pela Rússia. Só que nessa nova guerra as armas são de destruição, visando à morte. Na guerra contra a Covid-19, as “armas” são as vacinas, visando à vida. Embora os desdobramentos do surgimento da guerra entre as nações europeias sejam outros na comparação com as batalhas travadas durante o período pandêmico, uma consequência importante é comum: inflação.
Mais uma vez parece que os analistas terão que rever suas projeções econômicas para o ano. Após ameaças, o mundo se vê em meio a uma nova guerra diante da invasão da Ucrânia pela Rússia. Só que nessa nova guerra as armas são de destruição, visando à morte. Na guerra contra a Covid-19, as “armas” são as vacinas, visando à vida. Embora os desdobramentos do surgimento da guerra entre as nações europeias sejam outros na comparação com as batalhas travadas durante o período pandêmico, uma consequência importante é comum: inflação.
Aliás, poderíamos dizer mais inflação, dado que as cadeias produtivas ainda não estão totalmente normalizadas, com pleno fornecimento de insumos. O que significa dizer que os preços continuam pressionados globalmente por conta de dificuldades pelo lado da oferta, e de elevada demanda após muitas restrições de mobilidade e de estímulos econômicos sem precedentes na história.
Portanto, esse novo elemento, Rússia versus Ucrânia, coloca ainda mais incertezas em um ambiente de retomada econômica global e nacional, com inflação elevada, juros subindo e uma pandemia ainda não resolvida.
E a bolsa de valores brasileira, nosso contexto de análise mais próximo na Geral Investimentos, tem reagido bem até agora.
Economista-chefe da Geral Asset
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