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Opinião

- Publicada em 17 de Novembro de 2021 às 14:33

Sem preço não há negócio, salvo doação

Sem preço não há negócio, salvo de doação. Pois é, as pessoas estão cada vez mais loucas, despudoradas, despreparadas e sonhadoras. Sim, pois não há dia em que não se receba pela mídia impressa, mídia falada, mídia televisada e mídia eletrônica uma oferta qualquer de qualquer coisa sem que nela conste o preço dessa coisa ofertada.
Sem preço não há negócio, salvo de doação. Pois é, as pessoas estão cada vez mais loucas, despudoradas, despreparadas e sonhadoras. Sim, pois não há dia em que não se receba pela mídia impressa, mídia falada, mídia televisada e mídia eletrônica uma oferta qualquer de qualquer coisa sem que nela conste o preço dessa coisa ofertada.
Os loucos querem que aquele que recebe a oferta logue-se aqui ou acolá para que ele possa vender. Ele pode vender! Isso é absurdo! Que vá tomar tenência! Que vá tomar juízo! Chega de inversões! Quem quer vender tem que dizer o preço da coisa que oferece. É obrigado a dizer o preço! Ou é doação! E se não é doação é prática de crime de lesa consumidor ou provável consumidor. E ainda por cima mata clientela que poderia se interessar, caso nela estivesse o preço.
A ideia parece mesmo ser a de embrulhar e colher frutos de inverdades, como por exemplo, ofertar por um preço e ao fechar a conta com o pagamento aparecer outro valor diferente da oferta e, pagamento feito, quem vendeu desaparece e nenhum contato mais se consegue com quem vendeu. Até porque, como dito, a oferta vem pronta, quem quer adere, compra e paga. Se algo deu errado, o produto não entregue, entregue produto diverso, o prejuízo é patente. Veja-se, por exemplo, o site Reclame Aqui.
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Jurista, escritor e jornalista
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