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Opinião

- Publicada em 22 de Outubro de 2021 às 13:31

Homens públicos, uma mudança é preciso

Já foram chamados de anões do orçamento, pizzaiolos, panetoneiros, mensaleiros e petrolões. Em meio a esta súcia de políticos velhacos, também estão a vicejar há algum tempo os quadrilheiros do Centrão, assim chamados, de forma geral, aqueles numerosos parlamentares que se amoldam a qualquer governante que os sustentem na base do “toma lá dá cá". A ínfima minoria que não mereceria tais “condecorações”, infelizmente, por estar convivendo em uma mesma casa congressual, não há como distingui-la do joio que enxovalha nosso putrefato Parlamento. É revoltante! Esta imensa maioria de politiqueiros inescrupulosos, em sessões legislativas, não economizam no tratamento cerimonioso, porque não paradoxal, quando notórios corruptos se babam entre si numa lamentável guerra de confetes, plena de mimos como “vossa excelência”, “nobre deputado”, lixo de baboseiras ridículas, descabidas, que só aviltam o cidadão, que se diga, ainda mau votante, contumaz em escolher mal seus representantes.
Já foram chamados de anões do orçamento, pizzaiolos, panetoneiros, mensaleiros e petrolões. Em meio a esta súcia de políticos velhacos, também estão a vicejar há algum tempo os quadrilheiros do Centrão, assim chamados, de forma geral, aqueles numerosos parlamentares que se amoldam a qualquer governante que os sustentem na base do “toma lá dá cá". A ínfima minoria que não mereceria tais “condecorações”, infelizmente, por estar convivendo em uma mesma casa congressual, não há como distingui-la do joio que enxovalha nosso putrefato Parlamento. É revoltante! Esta imensa maioria de politiqueiros inescrupulosos, em sessões legislativas, não economizam no tratamento cerimonioso, porque não paradoxal, quando notórios corruptos se babam entre si numa lamentável guerra de confetes, plena de mimos como “vossa excelência”, “nobre deputado”, lixo de baboseiras ridículas, descabidas, que só aviltam o cidadão, que se diga, ainda mau votante, contumaz em escolher mal seus representantes.
Demonstrando que estão se lixando para o povo revoltado que clama nas ruas, esses mesmos parlamentares desavergonhados assumem corporativismo de corrupção contínuo, forte e atrevido, valendo-se de todas as mutretas para se manterem homiziados em redutos desqualificados de notórios “vendilhões da pátria” que só emporcalham o Legislativo. Em verdade, não basta somente afastar estes marginais do Parlamento. Urge que uma faxina em regra se faça para que esta gentalha, já execrada pela opinião pública por sua vida pregressa absolutamente incompatível com o esperado de representantes do povo, não seja mais reeleita. Isto sem falar nos maus magistrados da toga, useiros e vezeiros em proferirem sentenças de acordo com suas conveniências. Não, também não se deve esquecer de mencionar a falta de ação de comando de um presidente, muito mais preocupado em se reeleger do que propriamente governar.
Até quando os parasitas, em nome da democracia, vão caçoar da população? Até quando compradores de votos enganarão povo carente de saúde, educação e segurança? Até quando a má fé de parlamentares desonestos sustentará o clima de cizânia, comprometedor da integridade territorial e social, instalado no País?
Até que ponto a omissão dos homens públicos vai corroborar para adoção de cartilhas abomináveis em nossas escolas primárias e secundárias? Cidadão, as eleições municipais aconteceram. O senhor votou em gente de bem? Daqui a dois anos será a dos senadores, deputados federais, governadores e presidente. Quem, em sã consciência, acha que este grupelho atual de estigomias públicas desempenhou bem a sua missão?
Coronel de Infantaria e Estado-Maior
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