Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 22 de Outubro de 2021 às 03:00

A pandemia e o conhecimento via internet

É de conhecimento notório que o Brasil tem mais acesso aos chamados livros de autoajuda e livros-estrela, em especial os que fizeram sucesso na cultura americana. E não fica por aí. Enquanto o brasileiro lê em média 1 livro por ano, os chilenos, uruguaios e argentinos leem 4 livros nesse mesmo período. Se comparado com países mais desenvolvidos, os leitores brasileiros tornam-se ainda mais escassos: são cerca de 20 livros lidos por ano por cada habitante em países desenvolvidos.
É de conhecimento notório que o Brasil tem mais acesso aos chamados livros de autoajuda e livros-estrela, em especial os que fizeram sucesso na cultura americana. E não fica por aí. Enquanto o brasileiro lê em média 1 livro por ano, os chilenos, uruguaios e argentinos leem 4 livros nesse mesmo período. Se comparado com países mais desenvolvidos, os leitores brasileiros tornam-se ainda mais escassos: são cerca de 20 livros lidos por ano por cada habitante em países desenvolvidos.
Contudo, o mais importante é a formação técnica e profissionalizante e devemos considerar que há diversas dificuldades para acessar conhecimento exigido pelas empresas. As mais importantes são: o tempo gasto para ir até a Universidade, o valor dos cursos e a forma de ingresso. Com a pandemia, as aulas começaram a ser disponibilizadas online e o acesso à internet no Brasil atingiu inclusive as favelas.
Uma pesquisa feita com jovens das comunidades da Cidade de Deus, da Rocinha, da Penha e de Manguinhos, no Rio de Janeiro, revela que 90% deles têm acesso à internet. Não obstante, o trabalho, feito pelo projeto Solos Culturais, criado pelo Observatório de Favelas com a Secretaria de Estado de Cultura do Rio, mostrou que a rede é especialmente usada por estes jovens para baixar filmes, músicas e áudio, e daí ficam sem emprego.
O interessante é que o aluno especial, diferentemente do regular - que prestou ENEM - tem a oportunidade de conhecer o curso e provar um tipo de "teste vocacional", além de conhecer a seriedade da Universidade.
Com a deficiência dos testes vocacionais, o melhor é a figura de aluno especial, antes de entrar com regularidade. Bem simples: Alunos especiais são aqueles matriculados apenas em disciplinas isoladas e que tem direito a um certificado de aprovação em disciplinas visto que participam dos trabalhos e provas.
A inscrição como aluno especial deve ser realizada na secretaria de graduação ou pós-graduação do curso de interesse, nas datas estabelecidas no calendário da universidade, e precisa de uma espécie de aceite do professor da disciplina escolhida, o que se consegue por e-mail. O aluno pode cursar uma média de oito disciplinas como aluno especial e isso é mais do que suficiente para entender o curso, ganhar motivação e se preparar para conseguir a vaga de regular e concluir o curso, obviamente aproveitando as disciplinas cursadas como aluno especial.
Analista do Ministério da Economia
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO