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Opinião

- Publicada em 13 de Outubro de 2021 às 03:00

Dia do Professor e a educação pós-pandemia

No dia 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor, importante data dedicada aos profissionais que destinam suas vidas à construção do conhecimento e ao desenvolvimento do saber. Ainda essa data faz referência ao Decreto de D. Pedro I, Imperador do Brasil no ano de 1827, que confiou às escolas a tarefa de lecionarem a escrita, a leitura e as quatro operações de cálculo.
No dia 15 de outubro comemora-se o Dia do Professor, importante data dedicada aos profissionais que destinam suas vidas à construção do conhecimento e ao desenvolvimento do saber. Ainda essa data faz referência ao Decreto de D. Pedro I, Imperador do Brasil no ano de 1827, que confiou às escolas a tarefa de lecionarem a escrita, a leitura e as quatro operações de cálculo.
Diferentemente das necessidades de décadas passadas, a educação de hoje enfrenta outros desafios. Problemas como investimentos públicos insuficientes, baixa remuneração paga aos professores, capacitação e educação continuada deficiente, burocracia em excesso e questões estruturais estão presentes no debate sobre as carências do ensino no Brasil. O fato é que a educação sempre esteve relegada a segundo plano nas políticas públicas do País.
Com o avanço da pandemia, outras dificuldades entraram na pauta do dia para as instituições de ensino, como a falta de contato físico e o distanciamento social. Mudanças precisaram ser rapidamente adaptadas e as escolas passaram a criar um novo espaço até então pouco explorado no meio acadêmico infantil: as aulas acontecendo à distância. Assim, a tecnologia ganhou maior visibilidade.
 O fato é que a aproximação entre o ensino e a tecnologia serviu para nos mostrar sobre os benefícios proporcionados pelo formato remoto. O modelo de ensino híbrido, por exemplo, quando o aprendizado não se limita a uma dimensão geográfica e onde há a adequação de momentos presenciais e online, amplia sobremaneira o espaço de aprendizagem, não estando mais restrito e limitado às salas de aula. A combinação do local físico da escola com os múltiplos espaços virtuais permite que o aluno aprenda também fora do ambiente formal de maneira contínua e mais conectada com a sua realidade cotidiana. Sem dúvida, o grande benefício do modelo híbrido é a flexibilidade, tanto em relação à utilização do tempo e espaço físico, como a forma de como as aulas e os cursos são ministrados.
 Fica evidente que a educação pós-pandemia gerou novas tendências que vieram para ficar. É uma mudança de paradigma, com professores e alunos se reinventando e frequentando cada vez mais as plataformas online. Com certeza não voltaremos ao que era antes. 
Psicóloga, especialista em Psicanálise e Saúde Mental, Administradora de Empresas
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