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Opinião

- Publicada em 23 de Setembro de 2021 às 16:45

Na pós-pandemia, qual modelo de negócio?

Estamos cientes que para ser um bom empreendedor é necessário muita visão e persistência. O que ninguém esperava era o tamanho do estofo emocional que seria necessário desenvolver para fazer a economia rodar nesta pandemia que, além de paralisar o mercado inesperadamente, trouxe consigo um novo olhar sobre o empreendedorismo.
Estamos cientes que para ser um bom empreendedor é necessário muita visão e persistência. O que ninguém esperava era o tamanho do estofo emocional que seria necessário desenvolver para fazer a economia rodar nesta pandemia que, além de paralisar o mercado inesperadamente, trouxe consigo um novo olhar sobre o empreendedorismo.
A volatilidade do mercado atual sem dúvidas mudou a perspectiva de todos os empreendedores, sejam eles donos de negócios autônomos ou franqueados de grandes empresas. Tais mudanças exigiram que muitas empresas mudassem suas estratégias, mas também fez com que muitos profissionais autônomos buscassem o mundo das franquias.
O brasileiro por si só já mostrou ter alma de empreendedor e, de acordo com estudos e pesquisas do mercado, é fato que muitos passam a vida toda buscando abrir seu próprio negócio. Diante desse ponto de vista, é possível afirmar que a pandemia facilitou que muitos desses desejos fossem realizados.
Enquanto abrir um negócio novo exige criatividade, experiência e, muitas vezes, um alto investimento, o mundo das franquias se mostrou um caminho mais acessível para o empreendedorismo. É possível encontrar opções de franquias dos mais variados modelos e ramos, além de muitas vezes exigirem um investimento inicial relativamente baixo e um respaldo da marca franqueadora.
Além disso, o setor de franquias se mostrou muito próspero para o mercado como um todo neste período. Com taxas recordes de desemprego disparando por todo o mundo, as portas do empreendedorismo se abriram. Como prova disso, um estudo realizado no início de 2021 mostrou um crescimento deste modelo de negócio de 57% para 71%.
Quem decide se tornar um franqueado, ganha a facilidade de entrar para uma marca que já está posicionada no mercado, ou seja, é um investimento de menor risco e maior agilidade comercial, além do acesso aos processos e métodos de operação e gestão já estabilizados e em funcionamento.
Para ser um franqueado, você não precisa fazer uma universidade e ter um diploma. Se você possui a vontade e a paixão pelo empreendedorismo, já é um excelente começo. Eu diria que algumas noções de administração financeira e de negócios seriam uma vantagem, mas os outros atributos para seguir em frente neste ramo são geralmente respaldados pelo franqueador.
Então neste novo modelo de mercado, muito mais flexível e criativo, só nos resta empreender, e particularmente, eu diria que a melhor opção é investir em franquias.
Diretor de Expansão na BiUP Educação
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