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Opinião

- Publicada em 02 de Setembro de 2021 às 03:00

O Comércio como solução

Desde o último dia 20 de agosto, os gaúchos passam a contar com um ambiente de discussões dedicado ao fortalecimento do seu setor terciário: a Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Bens e Serviços. A iniciativa terá foco nas demandas do setor, que consiste em 54% da nossa geração de renda e garante o maior contingente de empregos, uma prova clara de que não existe, nem existirá um Rio Grande do Sul forte sem um olhar estratégico para os seus empreendedores.
Desde o último dia 20 de agosto, os gaúchos passam a contar com um ambiente de discussões dedicado ao fortalecimento do seu setor terciário: a Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Bens e Serviços. A iniciativa terá foco nas demandas do setor, que consiste em 54% da nossa geração de renda e garante o maior contingente de empregos, uma prova clara de que não existe, nem existirá um Rio Grande do Sul forte sem um olhar estratégico para os seus empreendedores.
Quem convive com a responsabilidade de gerir as contas do seu próprio negócio reconhece a falta de amparo do Estado, mesmo durante o período do "fecha tudo". Aliás, foi em meio aos piores momentos da pandemia que o Palácio Piratini tornou essa conta mais pesada para o trabalhador.
Primeiramente, ao descumprir uma promessa de campanha de não prorrogar a elevação da carga tributária em itens essenciais de consumo, como produtos de alimentação, combustível e energia elétrica. Em segundo lugar, ao se acomodar nas medidas emergenciais do Ministério da Economia, enquanto permitia que o empresário, sem acesso aos mesmos socorros, fizesse malabarismos para não fechar o mês no vermelho, e ainda convivesse com o rótulo de "propagador do vírus".
Com a instalação da Frente, nosso objetivo é pavimentar caminhos em conjunto com a sociedade, que coloquem os nossos empreendedores como uma solução aos problemas econômicos e sociais do Rio Grande do Sul. Quanto maior a liberdade das amarras burocráticas, maior a garantia da dignidade humana e dos serviços públicos essenciais. Afinal, saúde, segurança e educação também passam por aquele comerciante que negocia a sua mercadoria, assegura postos de trabalho e gera renda e contribui para a arrecadação de tributos que é necessária para o pleno funcionamento do Estado.
 O avanço da vacinação e a flexibilização das restrições permitem a projeção de uma retomada natural para o setor. Mas a sua competitividade e, por consequência, o desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul, dependem de mudanças estruturais na matriz tributária - debate para o qual estaremos atentos e preparados. É hora de ter compromisso com aqueles que estiveram sempre ao lado do Estado e dos gaúchos!
Deputada estadual (MDB), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Comércio de Bens e Serviços
 
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