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Opinião

- Publicada em 25 de Agosto de 2021 às 16:19

O estado que não nos representa e o voto que queremos

É incrível a irracionalidade, ausência de lógica, desconsideração científica, gerencial e a falta de respeito para com quem é o único e verdadeiro dono do poder – pelo menos aqui na terra – sem esquecer que é o único que trabalha, produz e paga tudo que é gasto no mundo, quer com seu dinheiro ou com impostos que paga: o cidadão. Com o passar do tempo, os espertos venderam a ideia do Estado como protetor, promotor, garantidor e provedor, desde que a ele seja dado o poder de definir objetivos, estruturas, regras, formas, processos.... obviamente sem a menor consideração para com a correção, a eficácia, eficiência, justiça e nem o custo, pois não é ele que gera os recursos.
É incrível a irracionalidade, ausência de lógica, desconsideração científica, gerencial e a falta de respeito para com quem é o único e verdadeiro dono do poder – pelo menos aqui na terra – sem esquecer que é o único que trabalha, produz e paga tudo que é gasto no mundo, quer com seu dinheiro ou com impostos que paga: o cidadão. Com o passar do tempo, os espertos venderam a ideia do Estado como protetor, promotor, garantidor e provedor, desde que a ele seja dado o poder de definir objetivos, estruturas, regras, formas, processos.... obviamente sem a menor consideração para com a correção, a eficácia, eficiência, justiça e nem o custo, pois não é ele que gera os recursos.
Criaram assim um Estado com 3 Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – cada um com centenas de subdivisões, autarquias, departamentos, com atribuições e tarefas em grande parte ilógicas, desnecessárias, redundantes, inócuas, obviamente apenas considerando o interesse da retroalimentação e manutenção da própria máquina pública, não o nosso, dos cidadãos. Daí a lógica e prática de seus “direitos adquiridos” e “privilégios vitalícios”, algo totalmente errado e inaceitável por 2 razões: 1 – seu provimento não tem vinculação com obrigação de performance eficaz do agente público; 2 – nada na vida é um direito vitalício – emprego, produto, cliente, casamento.... – nem a própria vida, que pode acabar sem aviso prévio.
Como somos nós, cidadãos, e apenas nós que pagamos a conta, tudo para o Estado e os políticos não faz a menor diferença, desde que atenda os seus interesses e partidos. O que os cidadãos precisam se dar conta é que toda esta estrutura estatal, respaldada por todo um arcabouço e regramento jurídico, é estática, focada no passado, conservador, antiquado, anticientífico e antissistêmico, desconectado do mundo, que sempre foi mutante, mas que hoje é exponencialmente disruptivo, tornando obsoletos e irrelevantes preceitos e hábitos trazidos do império romano ou da Grécia antiga. Sem falar que precisamos incluir maus objetivos, comportamentos e irregularidades inerentes à membros da estrutura.
Vejo isto tudo com indignação, inclusive quando figuras proeminentes do poder judiciário e legislativo – isto é, da classe com vínculo político – se opõe ao voto transparente e auditável, sob a alegação espúria e tecnicamente errada de que não instrumentos para afinar a sua empresa www.orchestrasolucoes.com.br Escritórios de suporte em São Paulo, Rio, Porto Alegre, Canoas 51- 30221280 / 998344722 2 há provas de fraudes passadas. Se houve ou não, isto é totalmente irrelevante, pois o passado só interessa para o museu. O que com foco no cidadão precisamos assegurar é que o futuro não terá fraude. Lógica e sistemicamente falando é o mesmo que faz qualquer empresa de capital aberto que tem todos os seus registros e dados submetidos a uma auditoria externa independente para assegurar aos seus acionistas – os verdadeiros donos do poder – que tudo está justo e correto e, principalmente, para através do monitoramento, evitar que se cometam erros. Ou seja, auditar é um ato de razão e efeito preventivo, não é feito apenas depois que houve fraude! É feito para que ela não haja! Isto é conceitual, lógico, sistêmico, científico, necessário e, por tudo isso, mandatório em benefício e no direito dos acionistas! Imagine se ter auditoria dependesse de uma opinião ou deliberação dos diretores, fornecedores, financiadores ou empregados da empresa.
Similarmente, não cabe a ninguém da máquina pública que nos cerca – o Congresso, STF, Poder Judiciário, etc – dizer, concordar ou aceitar que o voto dos cidadãos seja verificável e auditável. Imprimir ou não o voto, é um detalhe técnico científico que deve ser definido por profissionais que conhecem e dominam o tema, o processo, a tecnologia, jamais alguém de qualquer dimensão ou poder público, cuja capacidade, interesses e objetivos são outros. O direito, exigência e resultado disso só cabe a nós, cidadãos deste país, e a ninguém mais, independente do ilusório e pretenso poder que a máquina pública se auto estabeleça. Simples assim.
Presidente da Orchestra, Soluções de Gestão
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