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Opinião

- Publicada em 13 de Agosto de 2021 às 14:59

Governança de dados e a transformação digital

Otimizar o processo de tomada de decisões baseando-se em dados factuais é um passo fundamental rumo à transformação digital. Porém, com a imensa quantidade de informações disponíveis, sem uma governança de dados eficiente, muito possivelmente as empresas terão processos morosos e difíceis de realizar. Prova disso são os últimos dados do IDC Infobrief, que apontou 46% das organizações como “confusas digitalmente” e que 54% não completaram seu caminho rumo à digitalização dos seus processos, apesar de se considerarem “comprometidas com esta transformação”.
Otimizar o processo de tomada de decisões baseando-se em dados factuais é um passo fundamental rumo à transformação digital. Porém, com a imensa quantidade de informações disponíveis, sem uma governança de dados eficiente, muito possivelmente as empresas terão processos morosos e difíceis de realizar. Prova disso são os últimos dados do IDC Infobrief, que apontou 46% das organizações como “confusas digitalmente” e que 54% não completaram seu caminho rumo à digitalização dos seus processos, apesar de se considerarem “comprometidas com esta transformação”.
Outro índice da pesquisa diz que 60% das companhias estão sendo desafiadas pela qualidade e complexidade dos dados, principalmente no contexto segurança e controle da informação. Evidentemente, muitos desses gargalos estão no alto volume de dados gerados de forma aleatória. Para ter sucesso com projetos de dados, é necessário criar uma fundação forte e consistente. Não nos referimos somente a uma plataforma de Big Data em Computação em Nuvem, mas na adoção de atitudes de cultura e princípios de governança adequados.
Este ambiente, no entorno de uma cultura orientada a busca da verdade através dos dados, pode ser apoiado por pessoas com competências, tecnologias flexíveis e processos de governança adequados a velocidade do mundo digital para permitir que diversas áreas possam colaborar, aprender e tomar decisões mais assertivas, sem desrespeitar as regulamentações, normas e leis como a LGPD.
Para isso, claro, é fundamental compreender os silos, barreiras estruturais e culturais das empresas. Buscar a compreensão da importância em fundamentar uma cultura de decisões baseada em dados. Justamente como estão fazendo as novas e mais jovens organizações que lideram o cenário da transformação digital. O diferencial competitivo dessas companhias é saber fazer escolhas a partir de insights reais, o que as levam a conhecer muito bem os seus clientes e até os clientes de segmentos comuns a seus concorrentes.
O desenho de uma arquitetura de dados, alicerçada na escalabilidade e governança segura das informações, permite que uma empresa consiga processar e gerir, com excelência, um grande volume de dados, utilizando-se de inúmeras fontes, mas com dois diferenciais: confiabilidade e velocidade. Customizando adequadamente, é possível digitalizar, inclusive, o processo de conformidade, proporcionando agilidade necessária para atender o negócio, sem quebrar regras de segurança.
O cenário de transformação atual é, acima de tudo, um momento de reflexão. Devemos nos questionar se representamos a mudança que queremos ver. Se estamos em um caminho de modernização e transformação de nossos negócios para continuarmos a ter relevância para nossos clientes e manter a diferenciação e prosperidade que almejamos.
Diretor da Cloud2Go
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