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Opinião

- Publicada em 18 de Junho de 2021 às 14:46

A mulher obstinada!

Paulo Vellinho
Todos nós conhecemos a história da mulher do piolho que em uma discussão com o marido perseverou sua opinião de que havia sido mordida por um piolho, enquanto seu marido teimava tratar-se de uma pulga, e nesta discussão distraidamente, caíram na areia movediça e morreram. O último gesto para comprovar sua convicção foi sinalizar com os dedos que se tratava mesmo de um piolho.
Todos nós conhecemos a história da mulher do piolho que em uma discussão com o marido perseverou sua opinião de que havia sido mordida por um piolho, enquanto seu marido teimava tratar-se de uma pulga, e nesta discussão distraidamente, caíram na areia movediça e morreram. O último gesto para comprovar sua convicção foi sinalizar com os dedos que se tratava mesmo de um piolho.
Lembrei-me desta parábola ao fazer um retrospecto da linha ideológica de Marx quando lançou a ideologia comunista. Desde então até o dia de hoje o fracasso caracterizou todas as tentativas de implantação do comunismo na busca de uma sociedade sem pobreza, sem miséria... Em resumo, uma sociedade feliz.
As sociedades eleitas para o experimento mal-sucedido não foram suficientes para esmorecer os ideólogos da nova doutrina. Por óbvio as cobaias escolhidas para implantação do projeto mal-sucedido foram as sociedades contagiadas pelos sonhos não realizados.
Novas experiências foram feitas, novos fracassos aconteceram, novas cobaias foram “recrutadas na marra” para testar o novo modelo ideológico: A União Soviética, desfeita pelos seus resultados negativos, tanto que foi sucedida por novos experimentos cujo único sobrevivente são os países arrebanhados por Cuba dos irmãos Castro e seus parceiros latino-americanos.
A nova geração de comunistas obstinados se organizou para um novo ataque na busca da realização dos seus experimentos: o mundo global programado para ser o que a liderança do partido comunista propôs: um único país, um único governo e a eliminação de suas identidades, prevalecendo apenas os condutores e artífices de seus sonhos: a extinção da avaliação do homem, seus credos, inclusive religiosos, colocando como não prioritários a saúde, educação, valores éticos e morais, enfim um novo mundo que se definiu em uma frase: a hegemonia do pensamento.
Sua característica era a de ser seres humanos dos quais foram retiradas todas as características que os definiam como homens, restando apenas uma obrigação: seu compromisso de fidelidade com os donos do poder objetivando assegurar sua perpetuidade... e que as cobaias da nova experiência ideológica sejam debitadas não pelos poderosos liderados pelo poder financeiro, mas sim pelo custo, pelas vítimas que mais uma vez em seus sonhos postergados para o infinito.
E aí cabe uma pergunta, ou seja, qual a pena que será imposta pelo verdadeiro genocídio?
Nenhuma, a não ser preservar as benesses conferidas aos irresponsáveis marajás.
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