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Opinião

- Publicada em 17 de Maio de 2021 às 16:11

CPI da Covid, a sede de justiça

Com certeza o descalabro sanitário em que se encontra a Nação vai ser cobrado nas urnas em 2022, os governos federal e estaduais, suas responsabilidades impõem sejam expostas doa a quem doer, de forma ampla, geral e irrestrita, em clima tiranicamente visceral, para desagravar os brasileiros e brasileiras que perderam seus parentes, amigos e conhecidos. Que seja exigido, ao seu final, que os culpados por quase meio milhão de pessoas sejam devidamente penalizados pelas suas negligência e incúria na condução do combate à pandemia. Sim, a CPI está absolutamente coerente com a normalidade política, social e institucional, e por que não? Ah! Mas o gabarito de seus integrantes deixa a desejar.
Com certeza o descalabro sanitário em que se encontra a Nação vai ser cobrado nas urnas em 2022, os governos federal e estaduais, suas responsabilidades impõem sejam expostas doa a quem doer, de forma ampla, geral e irrestrita, em clima tiranicamente visceral, para desagravar os brasileiros e brasileiras que perderam seus parentes, amigos e conhecidos. Que seja exigido, ao seu final, que os culpados por quase meio milhão de pessoas sejam devidamente penalizados pelas suas negligência e incúria na condução do combate à pandemia. Sim, a CPI está absolutamente coerente com a normalidade política, social e institucional, e por que não? Ah! Mas o gabarito de seus integrantes deixa a desejar.
E daí? São os existentes, os disponíveis. Quem votou neles fomos nós. Todos da mesma cepa de “segunda classe”, tanto os de oposição como os governistas. Ah! Mas seu presidente e o relator não são dos mais confiáveis! Sim, mas e os associados ao “Centrolão” apoiadores do governo, por um acaso são modelos de virtude? Ora, ora, vamos e convenhamos! É preciso que se diga, pelo menos, ao que parece, todos estão a fim de cobrar, tanto na esfera federal como na estadual. Todos estão sendo e serão cobrados em suas bases eleitorais pelo padecimento dos prostrados nos leitos dos hospitais e nas UTI, muitos entubados sem anestesia, centenas de milhares vitimados por falta de ação de comando das autoridades responsáveis.
E as vacinas? Por que não foram providenciadas no ano passado? Não, não tem nem “hidroxicloroquina” nem mesmo “jacaré” que os salve. Existe culpa no cartório para todos os gostos e muitos devem responder por omissão, negligência, pelo criminoso descaso que evidenciaram como homens públicos, tanto na esfera federal assim como, na estadual, aqueles que tiverem aplicado sem probidade os recursos que lhes foram repassados pela governança.
Mas o receio, o medo, o verdadeiro pavor de terem que responder na justiça está a assombrar o sono, tanto dos “gregos federais” como dos “troianos estudais”. O desespero é tão grande que deixa desnudado o nível rasteiro de uma politicalha ensandecida, a ponto de senadores desta “república do sassarico” trocarem insultos vagabundos na arena da CPI. Um deletério espetáculo dantesco, assistido pela televisão por povo descrente, mas, porém, contudo, todavia, entretanto, sedento de justiça. Em verdade, uma sociedade transtornada pelo sofrimento não pode deixar passar em branco, de graça, sem castigo, tanta indignidade, tamanha pusilanimidade, tal torpeza! As evidências são muitas, verdadeiras, indiscutíveis e insofismáveis. Por Deus! Nossos criminosos não merecem prêmio!
Coronel de infantaria e Estado-Maior
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