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Opinião

- Publicada em 22 de Abril de 2021 às 03:00

Gestão Humanizada

A gestão humanizada vem cada vez com mais força para dentro das empresas. Tendo um papel importante na manutenção de um ambiente de trabalho de qualidade, ela considera a subjetividade dos colaboradores, vendo-os como indivíduos únicos - com suas particularidades, expectativas e dificuldades, prezando o bem-estar das pessoas.
A gestão humanizada vem cada vez com mais força para dentro das empresas. Tendo um papel importante na manutenção de um ambiente de trabalho de qualidade, ela considera a subjetividade dos colaboradores, vendo-os como indivíduos únicos - com suas particularidades, expectativas e dificuldades, prezando o bem-estar das pessoas.
Isso não significa que não haja cobrança de metas e resultados, pois, pelo contrário, irá propiciar um ambiente seguro, inclusive emocionalmente, e maior aproximação entre empresa e seus colaboradores. Porém, a exigência de alta produtividade não deve impactar de forma negativa no clima organizacional.
A gestão mais voltada ao ser humano se tornou a melhor estratégia para alinhar a satisfação pessoal do time aos objetivos da organização. Valorizar os profissionais, com meritocracia, é essencial para que os processos sejam eficazes e a empresa caminhe rumo às suas metas.
Por conseguinte, a gestão torna-se mais próxima e empática e as pessoas passam a ser peças fundamentais para o desenvolvimento organizacional. Dessa forma, tal visão faz com que as equipes se tornem mais motivadas, alcançando maior eficiência, uma vez que colaboradores satisfeitos trabalham melhor e produzem mais. É uma via de mão dupla, com beneficiamento mútuo.
A humanização dos processos produtivos e da gestão se dá através de quatro pilares: Observação, comunicação, aproximação e adaptação.
Os benefícios do modelo de gestão humanizada são concretos e vão desde a satisfação do colaborador, gerando maiores resultados e menor rotatividade, até a manutenção do clima, trazendo indiretamente ganho financeiro.
É importante não confundirmos a gestão humanizada com uma gestão complacente, baseada somente em emoções. Essa postura prejudica diretamente o objetivo organizacional como um todo, enquanto a humanizada o impulsiona.
As organizações têm desenvolvido junto às suas áreas de Gestão de Pessoas, um papel estratégico na condução da cultura humanizada. Assim, a proximidade junto às lideranças vai desconstruindo a velha ideia de hierarquia engessada, sai o "chefe" e entra o líder, que é aquele que estimula a equipe em busca de resultado, entendendo e facilitando o desenvolvimento de cada um.
Gerir um time de alta performance requer conhecê-lo com maior profundidade, e somente através da aproximação é possível saber se estão bem, se há insatisfação, se o clima é bom ou, ainda, se a gestão humanizada está funcionando.
Head de Recursos Humanos
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