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Opinião

- Publicada em 12 de Abril de 2021 às 03:00

Há bala de prata para a educação no País?

Paulo Emílio de Castro Andrade
Há 20 anos, minha preocupação cotidiana está em contribuir com a construção de caminhos que favoreçam o desenvolvimento integral das novas gerações de brasileiros. A pandemia, que escancarou e aprofundou ainda mais os problemas educacionais brasileiros, me fez e faz refletir ainda mais sobre esse campo que é fundamental para nosso país.
Há 20 anos, minha preocupação cotidiana está em contribuir com a construção de caminhos que favoreçam o desenvolvimento integral das novas gerações de brasileiros. A pandemia, que escancarou e aprofundou ainda mais os problemas educacionais brasileiros, me fez e faz refletir ainda mais sobre esse campo que é fundamental para nosso país.
Em conjunto com muitos colegas educadores, invisto em aprofundar a compreensão sobre quem são as crianças e jovens que estão em nossas escolas, identificar as condições necessárias para que todos eles possam aprender.
Nessa trajetória, aprendi que se queremos construir uma educação pública de qualidade, é essencial ter um olhar sistêmico, amplo, profundo. Não existe bala de prata. Há um conjunto de aspectos que precisam ser trabalhados adequadamente pelos vários "atores" envolvidos na educação, ou melhor, por toda sociedade.
Em tempos de pandemia, em que os processos de ensinar e de aprender tornaram-se ainda mais desafiadores, investir tempo e esforço em formação continuada mostra-se essencial. E os educadores brasileiros estão fortemente comprometidos nesse sentido.
Para a formação de educadores, vi várias organizações se unirem em um ano difícil para todos. O Instituto iungo é um desses casos. Em seu primeiro ano de atividade, firmou parcerias com secretarias de educação e promoveu lives e webconferências formativas que alcançaram a marca de 170 mil visualizações.
Outro que também buscou apoiar os educadores foi o Instituto MRV. Por meio do seu programa Educar para Transformar-Chamada Pública de Projetos, a organização sem fins lucrativos tem apoiado 10 projetos de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que realizam ações e atividades junto aos professores de escolas de Ensino Fundamental II e Ensino Médio de vários estados do país.
Educação é um direito de todos e, em tempos de pandemia, evidenciou-se ainda mais a relevância da escola para que as novas gerações de brasileiros se desenvolvam integralmente. Não há educação de qualidade sem professor qualificado.
Diretor de Educação do Instituto iungo
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