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Opinião

- Publicada em 09 de Abril de 2021 às 03:00

A benemerência e o Imposto de Renda

O reflexo da Covid-19 foi e está sendo cruel, com inúmeras dificuldades, em praticamente todos os segmentos da sociedade, acentuando-se ainda mais às entidades sociais do nosso Estado. Mas, todos podem ajudar essas entidades sociais a obterem mais recursos financeiros, e, por consequência, transformar a vida de muitas crianças, marginalizadas em nossa sociedade, e que, normalmente, são órfãos de pai e mãe, vivendo sob tutela dessas entidades.
O reflexo da Covid-19 foi e está sendo cruel, com inúmeras dificuldades, em praticamente todos os segmentos da sociedade, acentuando-se ainda mais às entidades sociais do nosso Estado. Mas, todos podem ajudar essas entidades sociais a obterem mais recursos financeiros, e, por consequência, transformar a vida de muitas crianças, marginalizadas em nossa sociedade, e que, normalmente, são órfãos de pai e mãe, vivendo sob tutela dessas entidades.
Ou ainda, aquelas crianças que são portadoras de alguma deficiência e dependem de atendimentos especializados das Apaes.
Com um simples gesto solidário, todos nós podemos destinar 3% do Imposto de Renda devido às entidades sociais, independentemente se o resultado será a pagar ou a restituir, até o último dia para entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoas Física, previsto inicialmente para 30/04/2021.
Lembrando, que isso é válido somente aos contribuintes que efetuam as declarações pelo modelo das deduções legais (antigo modelo completo). Cabe salientar ainda, que ninguém "doa um único real, apenas destina parte do seu Imposto de Renda devido" aos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente de sua cidade.
 Conclamamos para você exercer o seu espírito de solidariedade ajudando a transformar a vida dessas crianças. Se você não fizer a destinação dos restantes 3% do Imposto de Renda devido, esses recursos irão direto para o governo federal, quando na realidade poderão ficar no seu município, ajudando as crianças.
Vale salientar que é um mito cair na malha fina em função da destinação dos 3% do Imposto de Renda.
Lembrem-se, todos têm plenas condições financeiras de destinar esses recursos do Imposto de Renda (IR) às crianças carentes, pelo simples fato de serem privilegiados e terem uma boa remuneração em relação aos outros. Não devemos hesitar.
Façamos a diferença, sejamos solidários, exercendo o papel de cidadão preocupado com o bem-estar do próximo, o mais necessitado, em especial as crianças.
Vice-diretor da Faculdades Integradas de Taquara/RS
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