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Opinião

- Publicada em 26 de Março de 2021 às 15:53

Um novo olhar sobre o trabalho remoto

Mônica Riffel
Vivemos um tempo com poucas respostas assertivas. Há muita dúvida e incerteza ainda. O ambiente organizacional segue estudando novas práticas para o modelo home office. As dimensões do GPTW - Great Place To Work como respeito, orgulho e camaradagem sofrerão certamente adaptações ao modelo híbrido, que parte das empresas já sinalizaram adotar após o período da pandemia. Se trabalhar de forma remota era para poucos, isso passará a ser o novo cenário no âmbito do trabalho.
Vivemos um tempo com poucas respostas assertivas. Há muita dúvida e incerteza ainda. O ambiente organizacional segue estudando novas práticas para o modelo home office. As dimensões do GPTW - Great Place To Work como respeito, orgulho e camaradagem sofrerão certamente adaptações ao modelo híbrido, que parte das empresas já sinalizaram adotar após o período da pandemia. Se trabalhar de forma remota era para poucos, isso passará a ser o novo cenário no âmbito do trabalho.
Mas precisamos atentar para a adaptação das gerações, pois neste aspecto, os mais jovens que já nascem com a tecnologia e a urgência do online nas suas vidas, levam vantagem. Pessoas da geração X tendem a precisar de mais tempo para esta adaptação, pois viveram a esfera do trabalho totalmente separada da vida pessoal.
Ainda, existe um outro ponto a ser considerado: a preocupação por parte dos executivos das empresas quanto à disseminação e sustentabilidade da cultura. Como manter a identificação do funcionário com a empresa? Como integrar e socializar novos colaboradores? Estas questões devem ser trabalhadas em conjunto para que todos, independentemente da idade, possam se sentir valorizados nos seus locais de trabalho.
Estabelecer processos de confiança requer cuidar, escutar, inspirar, desenvolver, compartilhar e celebrar. Com isso, a área de Gestão de Pessoas e Talentos ganhará maior expressão e legitimidade, pois é dela que surgirão novas ações e práticas capazes de manter a admiração pelas empresas e suas marcas, principalmente, por parte dos seus próprios colaboradores.
A relação empresa e funcionário se dará em outra dimensão: humanização. Qualidade de vida e bem-estar passaram a ser relevantes para as pessoas. O atingimento frenético de metas cederá lugar às entregas responsáveis. Assim, o conceito de futuro sobre a melhor empresa para se trabalhar, se dará nos níveis mais elevados de consciência, tão bem apontados por Richard Barrett: fazer a diferença e servir. Como sua empresa vem olhando para este futuro tão presente?
CEO do MaturiLAB e Coidealizadora do 2 Office
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