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Opinião

- Publicada em 08 de Março de 2021 às 03:00

Um percurso de vitórias e lutas

Há um ano, ninguém sabia exatamente a provação a que o coronavírus submeteria a todos nós. Nunca, nós mulheres, fomos testadas em nossos limites desta forma. Não por sermos maioria entre os infectados no Rio Grande do Sul - 54% das ocorrências -, mas fundamentalmente pelas transformações que teríamos que promover. Batalhar para manter o emprego. Batalhar para cuidar da saúde. Batalhar para cuidar da família sem aulas e, algumas vezes, sem apoio.
Há um ano, ninguém sabia exatamente a provação a que o coronavírus submeteria a todos nós. Nunca, nós mulheres, fomos testadas em nossos limites desta forma. Não por sermos maioria entre os infectados no Rio Grande do Sul - 54% das ocorrências -, mas fundamentalmente pelas transformações que teríamos que promover. Batalhar para manter o emprego. Batalhar para cuidar da saúde. Batalhar para cuidar da família sem aulas e, algumas vezes, sem apoio.
Se as lutas das mulheres sempre mereceram saudação, neste 8 de março merecem ainda mais. Do direito ao voto à participação no mercado de trabalho, passando pelo acesso à educação e pela maior representatividade na vida política, a jornada sempre teve as marcas da determinação e da coragem. No Dia Internacional da Mulher, é preciso reafirmar o compromisso em defesa das mulheres. Num cenário em que somos mais de 51% da população brasileira, atuar em favor de políticas públicas para além das pautas essenciais, como acesso à creche para os filhos, segurança para família e equidade de renda, são primordiais para o Brasil que queremos. E não se trata de luta de gênero e sim de respeito, construção e desenvolvimento social e econômico.
Como secretária de Política para as Mulheres da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família, tenho defendido programas e políticas governamentais destinadas à proteção dos direitos à vida, da família, da criança e do adolescente. Uma família forte é base para o respeito a todos e ajuda a fortalecer uma sociedade mais humana.
Na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, tenho trabalhado para promover o exercício da cidadania, ampliando mecanismos e redes de proteção. Para combater a violência, fui coautora da Lei 13.880/ 2019, que prevê a apreensão de arma de fogo registrada ou sob posse do agressor em casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. Ajudei ainda a liderar a aprovação da Lei 13.882/2019, que garante prioridade para vítimas de violência doméstica matricularem seus filhos em escolas próximas de onde vivem. Nossas bandeiras têm na ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, uma grande parceira.
Ao defender políticas para mulher, revigoramos o entendimento do papel da democracia e sua atuação junto à liberdade, à quebra de estereótipos e de barreiras. Estamos fazendo nossa parte! Vamos juntos, com fé e empatia, construir caminhos para avançar como sociedade justa e solidária!
Deputada federal (PSB)
 
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