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Opinião

- Publicada em 18 de Fevereiro de 2021 às 03:00

Nada de imposto emergencial temporário no bolso dos brasileiros

De novo e sempre a mesma temática de aumentar impostos. Todo mundo sabe que ninguém consegue pagar mais nada além do que consegue pagar. Numa pandemia e numa situação absolutamente contraditória e insustentável por quem já sustenta tudo desde sempre.
De novo e sempre a mesma temática de aumentar impostos. Todo mundo sabe que ninguém consegue pagar mais nada além do que consegue pagar. Numa pandemia e numa situação absolutamente contraditória e insustentável por quem já sustenta tudo desde sempre.
E se impõe a pergunta: Por que não retirar esses 20 bilhões dos depósitos à vista em dólares no exterior? Ainda mais, ninguém é bobo para crer que aqueles que receberem o auxílio emergencial sairão do País com essa fortuna. Por curial e óbvio gastarão esses valores todos de cada um dentro do País, dentro das suas respectivas e microeconomias. Seus municípios, seus bairros, suas respectivas cidades e isso, senhores do governo, representa irrigação de recursos para gerar novos tributos de que o governo está sempre sequioso.
Ou os beneficiários desses recursos de todo o povo brasileiro não sabem o que fazer? Até porque nada podem fazer diferente disso de gastar essa parca quantia, mas que, de qualquer forma, irriga toda a economia e cria novos tributos.
Uma situação mais crítica e habitual para se ter em mente é que tudo nesse País que era para ser temporário acaba virando permanente. Há nisso, todos sabem, crise de confiança, pois o governo, nesses casos, não se faz confiável há muito e muito tempo. Não se trata do novel governo ora em atuação. O povo, em especial, todo aquele que sustenta mais do que aqueles que sustentam menos aprendeu que o governo diz uma coisa e faz outra. Ainda esperamos que o atual governo cumpra a promessa de bem governar, ainda que à frente de uma pandemia inédita no mundo.
Nós confiamos e precisamos confiar, mas não podemos, ninguém mais pode pagar mais impostos. Impõe-se, como regra, redução geral de impostos, redução geral de tributos, em todos os níveis, e não aumento de qualquer ordem. Até porque não há sequer reposição de inflação para grande parte das categorias profissionais há vários anos e que ora somente podem menos do mais que já puderam pagar um dia.
Alguém pode supor que alguém poderá pagar mais um imposto emergencial e temporário? Eu creio que não!
Jurista, escritor e jornalista
 
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