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Opinião

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2021 às 21:45

Xi Jinping, o presidente do mundo

Paulo Vellinho
Sim qual é a surpresa, pois basta ler as manifestações dos comunistas, socialistas e apátridas de todos os matizes que se apresentaram para aplaudir o presidente da China e líder do Partido Comunista Mundial.
Sim qual é a surpresa, pois basta ler as manifestações dos comunistas, socialistas e apátridas de todos os matizes que se apresentaram para aplaudir o presidente da China e líder do Partido Comunista Mundial.
Em uma escalada na busca do poder global com uma espantosa rapidez, o presidente da China mostra cada vez mais as entranhas e os objetivos do Partido Comunista, não só chinês, como a busca do poder e sua ambiciosa caminhada, rumo à globalização do socialismo. O conceito de urgência deles difere substantivamente do nosso, e aquilo que imaginávamos em termos de intenções já foi atropelado pelos fatos.
A ingenuidade do mundo ocidental achou maravilhosa a velocidade com que o milagre chinês estava acontecendo, quando na verdade sua estratégia não era mercadológica, mas sim tinha o objetivo que já aconteceu: a busca do poder. Enquanto isto, os comunistas apátridas que trabalhavam em silêncio despertaram buscando assumir um papel importante na estrutura de comando do presidente Xi Jinping.
Aparentemente para nós, do Ocidente, a ficha ainda não caiu, mas na verdade fomos atropelados pelos fatos e somos hoje uma presa fácil dominada pela realidade. Nesse contexto, os apátridas verde-amarelos se apresentaram para assumir um papel importante em um mundo global idealizado e sonhado pela comunidade socialista e comunista.
Parece-me um caminho sem volta, mas tenho esperança no despertar para a realidade que nos destrói convertendo-a em proatividade ao reagir contra o estado de submissão do qual estamos sendo espectadores, quando na verdade somos vítimas.
É bom lembrar que por, detrás das aparências, o mundo vem sendo dominado pelo poder financeiro, peça importante no novo contexto que está sendo lapidado e, por incrível que pareça, o líder desse posicionamento que articula os planos de ação é o senhor George Soros, um apátrida cuja ambição não tem limites. Pensemos nisso, pois o perigo que nos cerca está mais do que evidente e a hegemonia do pensamento já é uma realidade e o mundo global sob a liderança do presidente chinês e sua equipe já nos olha como seus escravos.
Em um mundo global por eles idealizado não existe hierarquia do modelo ocidental, pois nele cabe apenas um presidente e sua equipe, uma minoria organizada que comanda uma maioria treinada para obedecer sem o direito de pensar ou influir nos destinos do mundo atual.
Empresário
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