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Opinião

- Publicada em 10 de Fevereiro de 2021 às 03:00

PT 41 anos - momentos de reflexão

O momento exige reflexão. Tudo muda. Tudo que é sólido desmancha no ar. Imagine um sólido partido, além de ser real, é símbolo, é marca, é presença na vida de das pessoas, chegando aos 41 anos, tendo enfrentado tempos heroicos e se depara com crises, um desmanche de uma parte dele.
O momento exige reflexão. Tudo muda. Tudo que é sólido desmancha no ar. Imagine um sólido partido, além de ser real, é símbolo, é marca, é presença na vida de das pessoas, chegando aos 41 anos, tendo enfrentado tempos heroicos e se depara com crises, um desmanche de uma parte dele.
É a vida. É da política. Cabe, sim, refletir. Quais os acertos a serem retomados, valorizados, implementados com mais força? Quais os erros, os desvios? É importante saber para poder mudar, melhorar e avançar.
Não é um momento de estresse vitimizatório, se bem que fomos vítimas de um golpe político, jurídico e midiático. O castelo de cartas deles, dos responsáveis pelos ataques á democracia está caindo.
Há quem condenou antes de julgar, decidiu julgar de qualquer jeito, sem provas, sem razão de ser, num novo "lawfare", uma arma de guerra nada ortodoxa, mas que mata e destrói mais que outras do passado.
O modo petista de legislar, dando espaço para que a voz do povo adentrasse os parlamentos, numa sintonia plenário-povo-partido, ainda é uma marca.
O modo petista de governar, com o seu Orçamento Participativo, deu voz às comunidades, resolveu demandas sentidas pela população como um todo.
O PT governou o país para tirar a população da miséria e matar a fome. Os dados estão aí para provar. Com o PT no governo, o Brasil frequentou a arena global.
O PT ajudou a tecer a solidariedade entre os povos, ajudando a organização e consolidação dos marcos do Fórum Social Mundial.
Se o PT sucumbiu aqui ou ali aos mecanismos nefastos de financiamento de campanha não foi pior do que todos os outros. E isto não nos envaidece nem engrandece. Pelo contrário, nos apequenou também. Fez de nós tão iguais tanto quanto os outros. Ninguém nega. Não somos cretinos. Nas últimas campanhas se não voltamos a vender estrelas e bandeiras para financiar nossa luta, buscamos nos militantes o velho e bom apoio.
Estamos aqui para reconhecimento dos atos que praticamos pelo bem da Nação, como estamos aqui para reconhecer que erramos e estamos mudando.
Ex-dirigente e ex-vereador do PT
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