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Opinião

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2021 às 13:22

Pandemia como indutor ao empreendedorismo

Todos os fatos dispõem de pelo menos dois lados, um lado ruim, negativo e outro bom, positivo e é esse lado da Pandemia que descreverei.
Todos os fatos dispõem de pelo menos dois lados, um lado ruim, negativo e outro bom, positivo e é esse lado da Pandemia que descreverei.
Os reflexos econômicos decorrentes da Pandemia impactaram em todos os setores da economia mundial, produzindo recessão inicialmente e para alguns permanentemente no modelo de negócio original estabelecido. Essa situação provocou um enxugamento generalizado na força de trabalho que, no caso do Brasil, estava fragilizado pela recessão econômica iniciada em 2015 (PIB -3,1% acumulado de 2015 a 2019, IBGE).
Independente da formação dessa massa de trabalhadores disponível, a maioria ficou sem saber muito bem o que fazer visto que as frentes de trabalho estavam se extinguindo e/ou sendo substituídas por alternativas tecnológicas.
Essa situação fez com que os sonhos de muitos trabalhadores fossem resgatados e seu lado empreendedor viesse a ser despertado. Se a incerteza quanto aos riscos que envolvem a atividade empreendedora até então era o sentimento inibidor para essa iniciativa, a certeza de que a normalidade conhecida até então não mais retornaria, foi suficiente para os trabalhadores viessem a ousar em suas iniciativas adormecidas, porém não esquecidas.
Conforme palavras de Marcel Proust “A felicidade faz bem para o corpo, mas é o pesar que desenvolve as forças da mente”. Assim, verificaremos não só a ascensão das startups dirigidas por jovens inovadores, mas também executivos/trabalhadores em geral que se tornarão empreendedores na expectativa de transformarem seus sonhos em realidade.
Cabe alertar a esses novos empreendedores de que para que os mesmos se tornem empresários, conforme afirma o economista Ricardo Amorim, os novos negócios estabelecidos devem se consolidar e permanecerem ativos nos anos que se seguem. Para tanto, complementar os conhecimentos faltantes a esses novos desafios fazem-se necessários. Inspirem-se nas palavras do pai da filosofia o ateniense Sócrates “Eu só sei que nada sei...”.
Consultor e mentor empresarial
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