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Opinião

- Publicada em 30 de Dezembro de 2020 às 16:29

Esperanças renovadas

2020 foi um ano desafiador para a humanidade. A pandemia da covid-19 impôs uma nova rotina às famílias e às empresas, que precisaram se reinventar para sobreviver às incertezas provocadas pelo vírus.
2020 foi um ano desafiador para a humanidade. A pandemia da covid-19 impôs uma nova rotina às famílias e às empresas, que precisaram se reinventar para sobreviver às incertezas provocadas pelo vírus.
Mesmo que tenhamos a sensação de que o ano que se inicia será semelhante ao que passou - muito por conta da vacina que ainda não chegou - a virada no calendário sempre renova as esperanças de que os próximos 365 dias serão melhores. Em tempos tão turbulentos, nunca a fé e a confiança foram tão essenciais.
Talvez, uma das coisas mais importantes da virada de ano seja a oportunidade de recomeçar e escrever uma história diferente, com mais empatia e respeito pelo próximo e por nós mesmos. A partir da doença vemos com outros olhos todos os demais aspectos da vida.
São as pequenas bençãos que ganharam ainda mais significado nesse momento de dúvidas. Aprendemos a valorizar o simples, o cotidiano e a convivência, seja respeitando o espaço do outro durante o home office ou aproveitando os programas em família.
2021 trará grandes desafios, afinal, são mais de 14 milhões de desempregados no Brasil. No entanto, apesar de todas as dificuldades, construímos pontes sólidas que serão fundamentais para que atrevessemos esse deserto.
A primeira é a mobilização da ciência mundial para encontrar tratamentos e vacinas aptos a vencer o coronavírus. Os avanços e conquistas serão importantes também para combater outras doenças.
Também aprendemos lições valiosas de como adaptar os negócios rapidamente em meio à perplexidade provocada por uma crise de proporções globais.
O agronegócio não parou - e produziu comida suficiente para 1,6 bilhão de pessoas, ou seja, um excedente de 1,4 bilhão, já que somos 200 milhões -, ajudou a reduzir o tamanho do tombo da economia brasileira e deve ser o motor da recuperação.
Agora, o desafio é preservar as conquistas obtidas para fazer frente ao cenário que está por vir. As preocupações são grandes e se justificam. Então, nada melhor que estar com as esperanças renovadas enquanto caminhamos em direção ao futuro. A fé e a ciência farão com que cheguemos lá.
Jornalista
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