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Opinião

- Publicada em 18 de Novembro de 2020 às 15:58

(Re)pense: por um mundo melhor!

O Programa Tampinha Legal, iniciativa gaúcha do Instituto Sustenplást que já ganhou o Brasil, acaba de completar quatro anos de existência, com mais de 500 toneladas de tampinhas recolhidas e um valor que está chegando a R$ 1 milhão. Todos esses resultados favoreceram mais de 270 entidades e foram alcançados até 2020, apesar das aulas paradas e do isolamento social decorrente da pandemia.
O Programa Tampinha Legal, iniciativa gaúcha do Instituto Sustenplást que já ganhou o Brasil, acaba de completar quatro anos de existência, com mais de 500 toneladas de tampinhas recolhidas e um valor que está chegando a R$ 1 milhão. Todos esses resultados favoreceram mais de 270 entidades e foram alcançados até 2020, apesar das aulas paradas e do isolamento social decorrente da pandemia.
O projeto envolve milhares de pessoas, não só no Rio Grande do Sul, mas em diversos outros estados que se propuseram a colaborar. É, também, um programa ganha-ganha, ou seja, todos os participantes recebem: as instituições que vendem as tampinhas diretamente a recicladores com o apoio do Instituto Sustenplást, sem nenhum valor retido pelos instituidores do Programa; o setor de reciclagem, pela matéria-prima que passa a ter; e a imagem do plástico, de que é 100% reaproveitável.
Acima de tudo, todas as pessoas que recolhem tampinhas e as repassam às instituições participantes também ganham: ajudam nas receitas necessárias a pequenas melhorias físicas, consertos, pagamentos de contas de água, luz, e outras despesas relativas à estrutura desses locais. Sendo assim, as tampinhas envolvem toda a sociedade, com conceitos de reaproveitamento, reciclagem, educação ambiental e consciência para, então, fecharmos o sistema da economia circular.
Os benefícios do programa ainda não param por aí, pois também envolvem outras iniciativas, como o lançamento do Copinho Legal. Neste novo projeto, entidades assistenciais do terceiro setor coletam e posteriormente destinam copos plásticos e outros descartáveis aos centros de recebimento e em seguida a um reciclador cadastrado. Os valores obtidos com a venda do material são destinados respectiva e integralmente às entidades assistenciais participantes, assim como funciona também com as tampinhas.
É uma atitude simples, mas que mostra o valor da indústria e de um material nobre e fundamental para o desenvolvimento da economia e para o bem-estar do indivíduo: o plástico. Cuidemos dele, evoluímos como ele. Pelo futuro do planeta, dê o destino correto a tampinhas, copinhos e outros artefatos plásticos. (Re)pense suas atitudes por um mundo melhor!
Presidente do Sinplast-RS
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