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Opinião

- Publicada em 11 de Novembro de 2020 às 03:00

Uma carta pelos próximos quatro anos

No dia 15 de novembro, ocorrem as eleições municipais em todo o Brasil. Por isso, e mais do que nunca, convido nossos candidatos gaúchos a (re)pensarem propostas, promessas e objetivos para os próximos quatro anos. Afinal, o mundo está em rápida transformação e a pandemia nos mostra claramente isso.
No dia 15 de novembro, ocorrem as eleições municipais em todo o Brasil. Por isso, e mais do que nunca, convido nossos candidatos gaúchos a (re)pensarem propostas, promessas e objetivos para os próximos quatro anos. Afinal, o mundo está em rápida transformação e a pandemia nos mostra claramente isso.
Em 2020, vivemos uma realidade muito diferente do habitual, o que nos fez avaliar diversas práticas e pensamentos. No entanto, as consequências deste momento ainda serão vividas e sentidas durante os próximos meses, quiçá anos. Considerando isso, a atuação de nossos representantes será de extrema importância em diversos setores da sociedade, mas em especial, gostaria de destacar dois com os quais me relaciono diretamente: a economia e o meio ambiente.
A indústria vem se mostrando mais do que essencial, destacando, inclusive, o quão necessário somos em situações de conflito. Levamos e produzimos itens importantes, atuando para suprir outros serviços fundamentais, além de mantermos o trabalho e o ciclo econômico girando, mesmo em dias desafiadores.
O auxílio de medidas incentivadoras e facilitadoras para a nossa atuação, portanto, é mais do que primordial para os próximos anos.
Falando de meio ambiente, é necessário (re)pensarmos ainda mais. Até quando projetos serão aprovados com a intenção de proibirem materiais e produtos que facilitam nossas vidas? Daqui para frente, políticas de reciclagem e de incentivo à economia circular são vitais, proibições não. Em um período em que muita coisa nos foi tirada, banir e desaprovar alguns materiais não me parece o certo. É preciso uma mudança de pensamento, de propostas, de cultura. Só assim poderemos mudar a raiz do problema, contribuindo para uma nova realidade e sem desestabilizar todo o curso do ecossistema.
Por fim, agora falo com a sociedade: no próximo dia 15, domingo, vote com consciência, avalie propostas, (re)pense sobre o futuro que você espera. Sua atitude individual impactará o bem do coletivo. Vivemos no mesmo planeta e, é por ele que devemos lutar todos juntos: sociedade, governo, indústria e demais envolvidos. Que venham os próximos quatro anos!
Presidente do Sinplast-RS
 
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