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Opinião

- Publicada em 27 de Outubro de 2020 às 03:00

Home office e um novo aprendizado

Mesmo com a flexibilização no isolamento social na maior parte do País, o home office segue sendo uma realidade para empresas e colaboradores. Desde março, esta modalidade de trabalho chegou, às pressas, forçando a adaptação de rotinas e até mesmo alterando legislações. Se por um lado, ele nos afasta de modo presencial de colegas e clientes, por outro, trouxe aprendizados e benefícios, mesmo que temporários.
Mesmo com a flexibilização no isolamento social na maior parte do País, o home office segue sendo uma realidade para empresas e colaboradores. Desde março, esta modalidade de trabalho chegou, às pressas, forçando a adaptação de rotinas e até mesmo alterando legislações. Se por um lado, ele nos afasta de modo presencial de colegas e clientes, por outro, trouxe aprendizados e benefícios, mesmo que temporários.
Pesquisa conduzida pela Fundação Instituto de Administração (FIA), ainda em abril, sobre gestão de pessoas na crise de Covid-19, coletou informações de pequenas, médias e grandes empresas que atuam em todo o Brasil e apontou que 46% delas adotaram, durante o período de pandemia, o home office.
Essa forma de trabalho também foi e segue sendo utilizada pelo Grêmio Beneficente de Oficiais do Exército (GBOEX) com a adequação integral dos setores. Aqui, diretores, executivos, gestores e colaboradores receberam suporte para seguir oferecendo o atendimento de qualidade para associados.
Na maioria das empresas, e no GBOEX não foi diferente, colaboradores tiveram que reaprender a conviver, seja sozinho ou com seu grupo familiar. O momento foi de adaptação e muitos foram os questionamentos, sejam de ordem pessoal ou profissional. Então, tornaram-se necessárias novas rotinas e processos de comunicação, compartilhar, dentro dos lares, o ambiente profissional e aprender como manter a confiança e a serenidade diante dos transtornos causados pela epidemia.
Entre as disposições percebidas, o trabalho remoto destacou a motivação de muitos e o afinco em desenvolver as habilidades que eram utilizadas em trabalhos já desempenhados, mas que foram afinadas neste período. Pesquisa de percepção realizada pela FIA demonstrou que 7,5 em cada 10 executivos afirmam compreender como positiva da experiência com o home office.
Obviamente, o momento é de preocupação, com inseguranças naturais impostas pela presença do novo coronavírus ou pelas mudanças na economia. Mesmo assim, o que nos motiva são os bons resultados, os relacionamentos estabelecidos e o aproveitamento intenso das novas ferramentas características desse modelo. O home office tornou-se essencial - palavra tão utilizada em nossos tempos - e é preciso extrair o melhor dele para nos sentirmos úteis, produtivos e felizes.
Gerente de Recursos Humanos do GBOEX Previdência e Seguro de Pessoas
 
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