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Opinião

- Publicada em 28 de Setembro de 2020 às 16:55

A condenável condenação de quem ganha mais

Neste tão belo mundo de Deus as mulheres matam filhos e pais. Matam maridos. Batem na cabeça de homens protegidas do lado de lá do teto do vizinho e ainda reclamam que são desconsideradas pelos homens. Haja insanidade!
Neste tão belo mundo de Deus as mulheres matam filhos e pais. Matam maridos. Batem na cabeça de homens protegidas do lado de lá do teto do vizinho e ainda reclamam que são desconsideradas pelos homens. Haja insanidade!
Há uma parte muito atrasada na nossa Ciência. Ela não reconhece a fibromialgia como doença incapacitante para o trabalho, mas reconhece a incapacidade plena para quem permanece absolutamente apta para fazer maldades de toda ordem e que, por isso mesmo, se dá por “louca”.
A condenável condenação de quem ganha mais. Este é o desvio cada dia mais presente nos nossos dias. Em especial, na área rouca e podre de quem tributa, a de tributar mais quem ganha mais. Mas o que isso? Então, é de se concluir que um País, um agrupamento humano qualquer se faz de quem ganha menos? E quem paga para haver governo, autoridades, leis, regras de conduta? Ah! Todos os que ganham menos!
Não creio que possa ser assim. Todos precisam pagar igualmente, independentemente de quanto ganham. Sim, pois do contrário não haveria sentido em estudar para melhor se pôr na vida, na profissão, nos seus próprios ganhos e melhorar a própria condição e de sua família. Não existe sentido em tributar mais quem ganha mais exatamente porque se todos são iguais perante a lei não há por que uns serem mais iguais do que outros. Num sentido ou noutro, para tributar, condenar ou absolver. Este é o artigo Curtas Contemporâneas II, aqui com título próprio, pela sua ampla magnitude.
Jurista, escritor e jornalista
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