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Opinião

- Publicada em 22 de Setembro de 2020 às 15:09

Momento das boas práticas

A sigla ESG nunca foi tão falada como agora. Proveniente das palavras Ambiental, Social e Governança (Environmental, Social e Governance, em inglês) e existente há anos, o tema tem sido preocupação constante nas grandes corporações. Seja pelo momento de pandemia global em que os maiores problemas mundiais ficaram mais evidentes ou apenas pela mudança na forma de pensar da população, a questão é que tem sido cada vez mais cobrada das empresas, por diferentes públicos, a atuação em boas práticas nos temas de responsabilidade social, ambiental e governança.
A sigla ESG nunca foi tão falada como agora. Proveniente das palavras Ambiental, Social e Governança (Environmental, Social e Governance, em inglês) e existente há anos, o tema tem sido preocupação constante nas grandes corporações. Seja pelo momento de pandemia global em que os maiores problemas mundiais ficaram mais evidentes ou apenas pela mudança na forma de pensar da população, a questão é que tem sido cada vez mais cobrada das empresas, por diferentes públicos, a atuação em boas práticas nos temas de responsabilidade social, ambiental e governança.
Se essas boas práticas ainda não estão intrínsecas na cultura de uma corporação, muito se tem feito, estudado para que isso mude. Grande parte dessas mudanças acontece por conta do interesse constante do mercado financeiro no tema. Os grandes investidores fizeram as companhias enxergarem que a adoção dessas práticas, além de benéfica para as sociedades e para o planeta, é capaz de entregar boa performance financeira. E, como sabemos, quando existe questão financeira envolvida, o mundo corporativo faz de tudo para rapidamente se movimentar.
A MRV já tem uma longa história dessas práticas e ações criadas para uma melhor governança, no meio ambiente e com a sociedade. É a única construtora que, há quatro anos, faz parte do principal índice da bolsa brasileira (B3) que reconhece e seleciona as empresas com boas práticas socioambientais e de governança, o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), além disso é signatária do Pacto Global da ONU desde 2016. Pensando na importância da educação para promover a transformação social e econômica do País, criou, em 2014, o Instituto MRV, organização sem fins lucrativos que investe em projetos educacionais. Nos últimos cinco anos, beneficiaram mais de meio milhão de pessoas e mais de R$ 23 milhões investidos.
É sabido que o Brasil precisa de ajuda de grandes empresas e empresários, que detêm boa parte do capital nacional. O brasileiro não é adepto à cultura de filantropia. O país doa apenas 0,2% do PIB. Já o nosso grupo empresarial foi constituído sob a influência dessa visão moderna, potencializada por firmes convicções humanísticas de seus fundadores. Essa forma de gestão ficou marcada por ações e programas de melhoria da qualidade de vida dos nossos colaboradores e de suas famílias, bem como de todas as comunidades onde atuamos. Ajudar a sociedade está no nosso DNA.
Diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da MRV
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