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Opinião

- Publicada em 17 de Setembro de 2020 às 03:00

Covid-19, a saída

A solução de qualquer problema pressupõe conhecer sua causa efetiva. Estamos olhando apenas para o problema que a Covid-19 representa para a saúde humana. O fato imediato. É preciso ir ao mundo das causas. Dizem os cientistas que existem, na natureza, mais de 1,5 milhão de espécies de microrganismos e que, dentre estes, há 1,7 mil do tipo coronavírus. Há muitos vírus, bactérias e fungos por aí. Se só focarmos no vírus, não daremos conta de desenvolver vacinas para toda espécie de microrganismo potencialmente prejudicial à saúde humana.
A solução de qualquer problema pressupõe conhecer sua causa efetiva. Estamos olhando apenas para o problema que a Covid-19 representa para a saúde humana. O fato imediato. É preciso ir ao mundo das causas. Dizem os cientistas que existem, na natureza, mais de 1,5 milhão de espécies de microrganismos e que, dentre estes, há 1,7 mil do tipo coronavírus. Há muitos vírus, bactérias e fungos por aí. Se só focarmos no vírus, não daremos conta de desenvolver vacinas para toda espécie de microrganismo potencialmente prejudicial à saúde humana.
Estamos centrados no problema errado, sem entender a causa presente. E ela está bem aí, à nossa frente. Desde o início da pandemia fala-se nos grupos de risco. O que há em comum entre as pessoas dos grupos de risco? A baixa imunidade! Aliás, já há estudos que comprovam que os que tem imunidade mais elevada são "assintomáticos" para Covid-19. Por certo, deve-se investigar as causas das pessoas apresentarem baixa imunidade. Se é um elemento duradouro ou temporário, razões da ocorrência etc.
Entre estas causas, de um lado, respiramos, bebemos e comemos coisas impróprias para o organismo humano e de outro, temos uma imunidade ou proteção baseada em vacinas, quer dizer, artificial.
Se cuidarmos de manter para os sadios e recompor para os demais a imunidade elevada, este vírus e tantos outros não representarão qualquer ameaça coletiva séria. Está claro que o retorno das atividades econômicas e sociais é possível, mudando o foco da atenção para o problema real, que é a baixa imunidade de uma parcela da população.
Aliás, o custo de um exame de imunidade é menor do que o custo de um teste rápido da Covid feito em algumas farmácias. E vitamina C, D e complexos vitamínicos com zinco existem em abundância, a preços acessíveis.
O governo poderia, mediante exame, autorizar a volta ao trabalho e permitir circular todos aqueles que apresentarem resultado indicando normalidade ou elevada imunidade. E, por outro lado, determinar que os não infectados com baixa imunidade recebam ou lhes seja ministrado um protocolo preventivo destinado ao fortalecimento imunitário.
Com ou sem vacina, cuidar e tratar da imunidade das pessoas poderá ser a solução para todas as outras ameaças. Inclusive com impactos positivos sobre o sistema de saúde com a redução de tantas doenças e doentes.
Ex-vice-governador do Rio Grande do Sul (PSDB)
 
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