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Opinião

- Publicada em 11 de Setembro de 2020 às 12:20

Lobo em pele de cordeiro

Tomamos conhecimento do projeto de lei, protocolado pela deputada estadual Luciana Genro, do PSOL, que “Dispõe sobre a instalação de dispositivos de captura de dados audiovisuais e georreferenciados nas viaturas e uniformes de servidores das áreas da segurança pública - Lei Gustavo Amaral”. Sem adentrar no mérito da proposição, cujo conteúdo versa sobre inegável tendência mundial, que é o uso de câmeras de vídeo para obtenção de prova na criminal e salvaguarda da atuação dos agentes do Estado, a justificativa adotada pela precitada deputada está contaminada com grave erro e discriminação à Brigada Militar.
Tomamos conhecimento do projeto de lei, protocolado pela deputada estadual Luciana Genro, do PSOL, que “Dispõe sobre a instalação de dispositivos de captura de dados audiovisuais e georreferenciados nas viaturas e uniformes de servidores das áreas da segurança pública - Lei Gustavo Amaral”. Sem adentrar no mérito da proposição, cujo conteúdo versa sobre inegável tendência mundial, que é o uso de câmeras de vídeo para obtenção de prova na criminal e salvaguarda da atuação dos agentes do Estado, a justificativa adotada pela precitada deputada está contaminada com grave erro e discriminação à Brigada Militar.
A utilização de um caso trágico como a morte de Gustavo Santos Amaral, ocorrida em Marau e lamentado por toda Corporação para justificar o referido projeto é deplorável, mormente quando o Ministério Público e o Poder Judiciário, com competência para o exame do caso concreto, concluíram que a morte deste cidadão foi uma fatalidade, não um “assassinato”, muito menos uma atitude racista, como quer fazer crer a deputada Luciana Genro. Em verdade, não surpreende a utilização de projeto de lei como portador do cunho ideológico do PSOL, partido político que prega abertamente a extinção das Polícias Militares, como pode-se extrair de algumas manifestações nas redes sociais
Assim, repudiamos a justificativa do PL, por mais uma vez demonstrar o desprezo pelas instituições militares e utilizar um caso trágico, lamentável sob todos os aspectos, para tentar impingir à Brigada Militar e seus integrantes discriminação racial e execução de um cidadão cujas circunstância de sua morte foi apurada e levada à Justiça, que refutou as aleivosias lançadas na justificativa do PL.
Presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar
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