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Opinião

- Publicada em 31 de Agosto de 2020 às 03:00

Reforma das reformas

Paulo Vellinho
Não sei se os eminentes governantes esqueceram ou desejam que passe despercebida a ausência da reforma das reformas, alicerce básico das mudanças estruturais, tão faladas, prometidas e discutidas que andam nem a passo de tartaruga, o que me permite concluir que não existe vontade política para executá-las, pois isto implicaria em reescrever uma nova Constituição na qual não existam privilégios, pois todos seremos verdadeiramente iguais perante a lei, além do que essas reformas não constam do conteúdo que rege os ditames do Fórum de São Paulo.
Não sei se os eminentes governantes esqueceram ou desejam que passe despercebida a ausência da reforma das reformas, alicerce básico das mudanças estruturais, tão faladas, prometidas e discutidas que andam nem a passo de tartaruga, o que me permite concluir que não existe vontade política para executá-las, pois isto implicaria em reescrever uma nova Constituição na qual não existam privilégios, pois todos seremos verdadeiramente iguais perante a lei, além do que essas reformas não constam do conteúdo que rege os ditames do Fórum de São Paulo.
Mais uma vez os detentores do poder escondem os reais objetivos, fazendo apenas reformas adjetivas, preservando sempre o status quo que propõem a socialização e o comunismo modelo chinês, ou seja, a sua globalização. Se realmente queremos cumprir a Constituição pretendida pós-reformas, não se pode ignorar o câncer gerado pela ação das minorias que construíram para si uma casta privilegiada que é responsável pelas desigualdades socioeconômicas habilmente administradas e preservadas pelos senhores do poder que o exercem de forma ditatorial.
Na verdade, eles "fazem de conta" desejar reformas quando o que pretendem é excluir a operação rolo compressor, não deixando espaço necessário para construir sobre os escombros os alicerces de um Brasil novo, no qual certamente não deve haver lugar para "direitos adquiridos", sabidamente mal havidos. E ergueram para si e seus apaniguados a Ilha da Fantasia na qual os privilégios se perpetuaram e, mais do que isso, crescem cada vez mais, enquanto os seus atos ditos legais submetem a maioria da sociedade a um regime de empobrecimento e alienação mental, a hegemonia do pensamento com a principal obrigação de votar nos candidatos do poder, pois privados foram dos reais valores de uma nova sociedade com plena saúde física e mental e educação de qualidade.
Senhores governantes, na linguagem do empresário, "quem vende e não entrega" é considerado vigarista; na linguagem dos políticos demagogos, quem promete e não cumpre é genocida que finge estar em paz com sua consciência.
Empresário
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