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Opinião

- Publicada em 28 de Agosto de 2020 às 03:00

Indústria deve seguir em ritmo de recuperação

O Brasil registrou a criação de 131.010 vagas em julho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado do mês passado quebrou a sequência de quatro meses seguidos de perdas de empregos. Só neste ano, 1,1 milhão de vagas com carteira assinada foram fechadas. Mesmo que a situação ainda esteja longe dos números anteriores à pandemia da Covid-19, é uma boa notícia. Tanto é assim que a confiança da indústria no Brasil deve apresentar recuperação pelo quarto mês consecutivo em agosto, recolocando quase o total das perdas registradas no auge da crise econômica devido ao coronavírus, segundo informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Houve uma alta que significa recuperação de 93% das perdas entre março e abril, quando os esforços de contenção da pandemia obrigaram ao fechamento de fábricas e empresas.
O Brasil registrou a criação de 131.010 vagas em julho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado do mês passado quebrou a sequência de quatro meses seguidos de perdas de empregos. Só neste ano, 1,1 milhão de vagas com carteira assinada foram fechadas. Mesmo que a situação ainda esteja longe dos números anteriores à pandemia da Covid-19, é uma boa notícia. Tanto é assim que a confiança da indústria no Brasil deve apresentar recuperação pelo quarto mês consecutivo em agosto, recolocando quase o total das perdas registradas no auge da crise econômica devido ao coronavírus, segundo informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Houve uma alta que significa recuperação de 93% das perdas entre março e abril, quando os esforços de contenção da pandemia obrigaram ao fechamento de fábricas e empresas.
O aumento da confiança nessa prévia decorre tanto da melhora nas avaliações dos empresários em relação ao momento quanto em relação às expectativas para os próximos meses, ainda segundo a FGV. A melhora contínua da confiança da indústria nos últimos meses ocorre em meio à flexibilização das medidas de prevenção e confinamento da Covid-19 em importantes centros econômicos, como São Paulo. No entanto, a pandemia continua presente no País.
Esse é o dilema que não acaba, da saúde versus a economia. A precariedade acentuada do comércio varejista e dos serviços também levou ao estresse milhares de pessoas desses setores importantes, da mesma forma que a indústria.
A indústria confirmando recuperação em agosto dará alento à toda a economia, ao lado do agronegócio que vem batendo sucessivos recordes de produção e exportação. Sendo assim, a queda do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano não será tão alta - em torno de 6% - como foi anunciada antes pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Com a gradativa, mas, ao que tudo indica, inexorável abertura das cidades em quase todo o País, é de se esperar que a recuperação vá continuando na indústria e agregando novos setores, principalmente do comércio lojista. Só assim poderemos aguardar dias melhores para todo o Rio Grande do Sul no atual momento. Porém e em primeiro lugar, sempre com as precauções à saúde jamais sendo colocadas em um segundo plano, para o bem de todos nós.
 
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