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Opinião

- Publicada em 18 de Agosto de 2020 às 03:00

O desafio de vencer a crise sanitária e o novo coronavírus

A Covid-19 impôs à medicina e à ciência uma situação inédita e incomparável com qualquer outra crise de saúde. O Brasil tem 108 mil mortes pela doença, e o que se percebe é que o réquiem não tem hora para acabar. Somos quase 212 milhões de habitantes, convivendo com mortes diárias.
A Covid-19 impôs à medicina e à ciência uma situação inédita e incomparável com qualquer outra crise de saúde. O Brasil tem 108 mil mortes pela doença, e o que se percebe é que o réquiem não tem hora para acabar. Somos quase 212 milhões de habitantes, convivendo com mortes diárias.
Porém, o Brasil já registrou mais do que 2 milhões de recuperados do coronavírus. No mundo, estima-se pelo menos 13 milhões de pessoas diagnosticadas com Covid-19 também se recuperaram, com mais de 770 mil mortes e 21,7 milhões de pessoas infectadas.
O número de pessoas curadas no Brasil é superior à quantidade de casos ativos, 794.476, os pacientes que estão em acompanhamento médico.
Milhares de pessoas, segundo infectologistas, estão contaminadas, mas sem qualquer sintoma. Especialistas alertaram antes que crianças não eram hospedeiras comuns da Covid-19, mas poderiam transmitir o vírus. Depois, noticiou-se que crianças morreram infectadas pela Síndrome Respiratória Aguda Grave.
Em abril, acreditava-se que os jovens estariam pouco propensos a serem infectados. Em junho, a teoria não valia mais, e todos nós estamos sujeitos à doença, mesmo que os idosos sejam os mais propensos a ela. Gestantes têm morrido, jovens, idosos e, simultaneamente, são salvos recém-nascidos e suas mães, bem como pessoas com mais do que 100 anos de idade.
No meio destas versões citadas, desmerecidas às vezes, de novo sendo confirmadas em relação a uma doença sobre a qual ainda estamos apreendendo, está uma população aflita, confinada e com a esperança de que a vacina chegue e seja aplicada.
O Ministério da Saúde, bastante criticado desde a troca de dois ministros, tem repassado verbas extras e fortalecido a rede de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com envio de profissionais, insumos, medicamentos, ventiladores pulmonares, testes de diagnóstico, habilitações de leitos de UTI para casos graves e gravíssimos e Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para os profissionais.
No Brasil, a consequência econômica da pandemia indica, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que a taxa de desocupação ficou em 13,7% até a penúltima semana de julho, com 12,9 milhões de pessoas desempregadas, uma tragédia sobreposta à da saúde. Ainda bem que o auxílio emergencial impediu que 23,5 milhões de pessoas caíssem na pobreza.
 
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