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Opinião

- Publicada em 11 de Agosto de 2020 às 15:19

Rebatendo bolsonaristas fanatizados

Com relação à preocupação descabida com o celular do presidente, em verdade, "quem não deve não teme". Continuo perguntando, quem se responsabiliza por milhares de falecimentos só nestas últimas semanas? Isto sim merece ansiedade e não os segredos mal explicados do "Flavinho" que o presidente Bolsonaro, novo apologista do "toma lá dá cá", do carcomido "Centrão", está querendo encobrir. Para que se tenha uma ideia, no jornal El Tiempo, aqui da Colômbia, onde me encontro detido desde março, sem poder viajar de retorno por causa do coronavírus, deparei com uma manchete de primeira página reportando sobre a situação calamitosa do nosso País no enfrentamento da pandemia. Por Deus, aonde vamos parar?
Com relação à preocupação descabida com o celular do presidente, em verdade, "quem não deve não teme". Continuo perguntando, quem se responsabiliza por milhares de falecimentos só nestas últimas semanas? Isto sim merece ansiedade e não os segredos mal explicados do "Flavinho" que o presidente Bolsonaro, novo apologista do "toma lá dá cá", do carcomido "Centrão", está querendo encobrir. Para que se tenha uma ideia, no jornal El Tiempo, aqui da Colômbia, onde me encontro detido desde março, sem poder viajar de retorno por causa do coronavírus, deparei com uma manchete de primeira página reportando sobre a situação calamitosa do nosso País no enfrentamento da pandemia. Por Deus, aonde vamos parar?
Os soldados velhos pressentem que, do jeito que as coisas andam, grande parte da população vem clamando pela interferência do poder moderador, como se um tratamento de choque curto e grosso fosse a solução. E daí? Alguém já imaginou a figura de um desequilibrado mental, que gosta de cuspir no prato verde-oliva onde comeu, chefiando um golpe de estado?
Não, não acredito no pai que defende o mal feito por uma prole que, ele mesmo, não consegue enquadrar, muito menos em quem, para se manter no cargo, se associa ao famigerado Centrão. Quanto ao conteúdo de seu telefone que, salvo outro juízo, deve primar pelo palavreado rasteiro, seu pesadelo, quem sabe, se deva ao fato, da possibilidade de serem expostas algumas tramoias para mascarar procedimentos nada republicanos. Creiam, o homem da “gripezinha mal curada” só está nos governando ainda pelo beneplácito dos militares no seu governo. Fato que ele não dá maior valor, na medida em que, quando dorme de touca, costuma desfazer e maldizer sua fardada e capacitada assessoria.
Entendo as razões das mensagens de quem ainda acredita no mandatário irrefletido e a motivação nelas contidas, mas, a maioria dos brasileiros, no dia que em que uma convulsão tiver lugar pela moralização do País, sim, vai estar do mesmo lado da trincheira, mas, por favor, sem o Jair Messias. Creiam, em uma situação de emprego do poder moderador armado, este, como sempre, vai estar com o nosso povo vilipendiado. Mas, que se diga, com certeza, não será sob as ordens de um comandante-em-chefe grosseiro, irritadiço, insensível, que vocifera palavrões do nível rasteiro e, o que é muito pior, preocupadíssimo com o que se possa apurar nas investigações sobre suas ações, seus procedimentos sem eira nem beira, plenos de suspeições nada recomendáveis, aos quais se associam seus rebentos, tão ou mais suspeitos de falcatruas até agora muito mal explicadas.
Coronel de Infantaria e Estado Maior
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