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Opinião

- Publicada em 06 de Agosto de 2020 às 03:00

Evidências que não queremos ver e Covid-19

Nesses tempos difíceis, quando governantes e a grande mídia teimam em contrariar os fatos, aceitamos feito ovelhas a interpretação que lhes dão como se eles próprios não fossem movidos por interesses em ver a realidade a seu particular modo.
Nesses tempos difíceis, quando governantes e a grande mídia teimam em contrariar os fatos, aceitamos feito ovelhas a interpretação que lhes dão como se eles próprios não fossem movidos por interesses em ver a realidade a seu particular modo.
No furor do pânico, não nos rendemos às evidências. Nos EUA morrem anualmente até 50.000 pessoas de gripe comum, normalmente idosos vulneráveis e imunodeprimidos, mas jamais pensam em parar o planeta frente a essa funesta contingência.
Na Europa inteira o número pode chegar todos os anos a um milhão (1.000.000) de mortos da mesma gripe comum que jamais nos abandonou, escondendo-se em suas múltiplas mutações genéticas.
No Brasil morre-se menos de gripe comum (algo em torno de 20.000 a 30.000 casos anuais) do que de violência (70.000 mortos) e trânsito (60.000) e tampouco em algum momento se decidiu isolar todos os cidadãos em suas casas sem trabalhar parando justamente aquilo que nos mantem vivos: a economia.
Somente a dissociação cognitiva maiúscula pode explicar o descalabro, isso se interesses não conhecidos não tenham manipulado os fatos ao sabor de suas conveniências. Os latinos perguntavam-se: cui prodest? ou cui bono? A quem interessa ou beneficia? É o que devemos nos perguntar.
Assim como aconteceu no final da Idade Média, finalmente a realidade se imporá. Atualmente o cidadão médio, o pequeno empresário, o autônomo e todos que dependem da faina diária para atender suas necessidades imediatas começaram a se rebelar no mundo todo. Já sabem que os governos não poderão ampará-los, mesmo que quisessem, quando sobrevier a ruína.
Aqueles que propagaram o caos por tempo indeterminado, a História reservará o mesmo destino concedido aos aloprados flagelantes à exótica e alucinada seita dos séculos XIII e XIV: haverão de perder a influência e, se forem políticos, arderão nas chamas das derrotas eleitorais.
Advogado
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