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Opinião

- Publicada em 17 de Junho de 2020 às 14:44

Namorar. Conceitos esparsos

Namorar é ter uma relação, não necessariamente física, em que alguém se envolve com outro ou outra, de forma amorosa, emocional, e por vezes, muito intensa, ensejando uma alteração quase radical nos meios individuais de viver.
Namorar é ter uma relação, não necessariamente física, em que alguém se envolve com outro ou outra, de forma amorosa, emocional, e por vezes, muito intensa, ensejando uma alteração quase radical nos meios individuais de viver.
Namorar é tentar, todos os dias, mais ganhar a reciprocidade do querer, de conduzir-se de forma tal, que agrade ao outro eu, e por fim, aproximados num mesmo sentimento, até porque namorar pressupõe conjugação de vontades amorosas e até construtivas, quando chegam ao ponto de idealizarem juntos os dias futuros. Casos há em que o casal de namorados nem se permitem idealizar e já “ficam” juntos, acomodando seus pertences num único lugar e seja o que Deus quiser.
Namorar não se confunde com amor platônico, porque se no namoro há conluio de sentimentos, há o sentir mútuo e recíproco, no caso platônico o que existe é um querer individual, unilateral, sonhado simplesmente.
Namorar é ato de cumplicidade, é um pegar de mãos, sentir o mesclar-se de forma particularmente antes confessada e, quase retratando a expressividade do querer que os liga.
Namorar é um sentimento motivador, é uma pessoa provida de instinto protetivo em relação a outra pessoa, por gestos, atenção especial, sonhos de toda a ordem.
Namorar é idealizar, é ato de preceder a união que ambos os namorados sonham oficializar , nos tempos futuros, é tratar do outro alguém com atitudes e formas diferenciadas, demonstrando o ato de querer, tal qual numa linguagem poética, semelhante ao Pássaro de Lira australiano ou no caso brasileiro, semelhante aos Tangarás, ambos cortejando suas fêmeas.
Namorar é isso e muito mais, em resumo, é o que se pode chamar de suprimento de carências e transferências recíprocas de carinhos e mesmo nos momentos de arrufos, que é a mágoa ou zanga passageira, os namorados, após superados estes percalços se renovam nas coisas do amor.
Namorar é tudo de bom.
Escritor
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