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Opinião

- Publicada em 27 de Maio de 2020 às 03:00

Mais profissionais de saúde no combate à Covid-19 no Brasil

Quando a pandemia da Covid-19 continua matando no Brasil, o Ministério da Economia autorizou a contratação temporária de 5.158 profissionais de saúde para ações de enfrentamento à moléstia. Os profissionais poderão ser contratados já a partir deste mês de maio, e os contratos terão validade de até seis meses. É atitude que talvez venha até tardiamente, mas, pelo menos, chegou.
Quando a pandemia da Covid-19 continua matando no Brasil, o Ministério da Economia autorizou a contratação temporária de 5.158 profissionais de saúde para ações de enfrentamento à moléstia. Os profissionais poderão ser contratados já a partir deste mês de maio, e os contratos terão validade de até seis meses. É atitude que talvez venha até tardiamente, mas, pelo menos, chegou.
O coronavírus foi detectado ainda em dezembro de 2019 em província da China. Somente uma semana após que as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus.
Por causa da origem do vírus na China, continuam acusações contra a falta de divulgação, de alertas de Pequim sobre a moléstia que permanece ceifando vidas, inclusive na China, mesmo que lá a pandemia tenha declinado há semanas.
Para os infectologistas, inclusive os brasileiros, o caminho no combate ao coronavírus seria detectar, isolar e cuidar precocemente de pacientes infectados. Aplicação de testes, ainda muito pequena entre nós, para evitar a disseminação e orientar as regiões e cidades onde a moléstia está atuante, com a opção básica do isolamento social, algo que a prática tem confirmado ser ainda a melhor solução.
No Brasil, as críticas pela falta de coordenação no combate à Covid-19 com ações conjuntas entre os governos federal, estaduais e municipais têm sido costumeiras. No entanto, respiradores, equipamentos de proteção individual (EPIs) e mesmo verbas têm sido repassadas pelo Ministério da Saúde.
Materiais comprados justamente na China têm chegado ao Brasil e direcionados aos estados com os maiores índices de mortos e infectados, casos de Amazonas, Pará, Maranhão e Ceará, com Manaus e Belém à frente, entre outras localidades assoladas pelo coronavírus.
No Estado e em Porto Alegre, as medidas para mapear e detectar as regiões e os bairros com maior incidência da pandemia ajudaram - e assim continuam - a evitar uma proliferação alarmante dos infectados. Não têm feito, entretanto, com que as mortes e os índices dos atingidos pela moléstia parem de crescer, ainda que em percentuais baixos.
Seja como for, quando o pico da pandemia tiver sido alcançado e começado a declinar até índices bem baixos, tudo fica como uma grande e mortal lição sobre pandemias. Não foi a primeira e, segundo especialistas, não será a última, infelizmente. A experiência ficará.
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