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Opinião

- Publicada em 20 de Maio de 2020 às 03:00

Educação no século XXI

Em um mundo onde, a cada dia, percebemos rápidas transformações, é necessário ter novas atitudes e pensar em soluções para os problemas da humanidade. Nessa visão, a educação não pode continuar a seguir um ritmo lento de mudanças. Ao contrário, ela deve liderar esses processos e sinalizar que, através dela, construiremos um futuro sustentável e de melhor qualidade de vida. Isso não é o sonho de um educador. Basta ver os países onde a educação e a ciência têm um papel protagonista para entendermos a necessidade de valorizarmos novos métodos e processos educacionais. Os ambientes de aprendizado precisam sofrer profundas transformações, deixando de ser locais que reúnem corpos e mentes, mas restringem a atuação dos alunos. Ao contrário, é necessário que se transformem em ecossistemas que possibilitem o desenvolvimento individual, suas habilidades e competências, com protagonismo ao professor e ao aluno.
Em um mundo onde, a cada dia, percebemos rápidas transformações, é necessário ter novas atitudes e pensar em soluções para os problemas da humanidade. Nessa visão, a educação não pode continuar a seguir um ritmo lento de mudanças. Ao contrário, ela deve liderar esses processos e sinalizar que, através dela, construiremos um futuro sustentável e de melhor qualidade de vida. Isso não é o sonho de um educador. Basta ver os países onde a educação e a ciência têm um papel protagonista para entendermos a necessidade de valorizarmos novos métodos e processos educacionais. Os ambientes de aprendizado precisam sofrer profundas transformações, deixando de ser locais que reúnem corpos e mentes, mas restringem a atuação dos alunos. Ao contrário, é necessário que se transformem em ecossistemas que possibilitem o desenvolvimento individual, suas habilidades e competências, com protagonismo ao professor e ao aluno.
O que esperamos que a educação faça para a coletividade? Qual é o seu papel na sociedade do futuro? Creio que a educação precisa libertar as capacidades criadoras e estimular o desejo de aprender e entender como ela impacta na nossa vida. Infelizmente, na maioria das vezes valorizamos e seguimos educando de uma maneira tradicional e pouco inspiradora. A possibilidade de mudança assusta, principalmente quando surgem novas maneiras de enxergar um mundo que nem sempre dominamos, especialmente com o uso intensivo de tecnologia e a busca pela qualidade e equidade.
Falamos de uma mudança que traga estímulo ao aprendizado, colaboração entre as pessoas, um forte aporte de tecnologia, suporte aos professores e um ambiente onde o conhecimento não seja meramente reprodutivo e estático, mas criativo e dinâmico. As novas tecnologias estão aí de forma abundante e nem sempre de difícil acesso. Temos games, gadgets, 3D, inteligência artificial, celulares repletos de aplicativos. Todas essas ferramentas são atraentes e de uso cotidiano por grande parte das pessoas, mesmo que hoje tenhamos, no País, o gargalo do acesso à internet, que segrega cerca de 30% da população.
A tecnologia sozinha não resolve. Ela precisa vir acompanhada de mudanças que reabilitem a socialização, as práticas culturais, as ações solidárias e comunitárias e a identificação e a valorização de propósitos coletivos.
Reitor da Universidade Feevale
 
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