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Opinião

- Publicada em 20 de Maio de 2020 às 03:00

A proteção da Amazônia é tarefa fundamental

O desmatamento da Amazônia em abril passado foi o maior dos últimos 10 anos, com 529 quilômetros quadrados de área destruída, segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente. Após protestos mundiais, o governo autorizou o emprego das Forças Armadas no combate a todos os deslizes que ocorram na maior floresta tropical do mundo, com seus 5,2 milhões de quilômetros quadrados. A medida visa coibir delitos ambientais, com a ação de militares que já estão envolvidos na Operação Verde Brasil 2. Na retaguarda, comandos conjuntos estão prevenindo e reprimindo atividades ilegais, com o controle de vias, a fiscalização de madeireiras e a capacitação de agentes e militares.
O desmatamento da Amazônia em abril passado foi o maior dos últimos 10 anos, com 529 quilômetros quadrados de área destruída, segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente. Após protestos mundiais, o governo autorizou o emprego das Forças Armadas no combate a todos os deslizes que ocorram na maior floresta tropical do mundo, com seus 5,2 milhões de quilômetros quadrados. A medida visa coibir delitos ambientais, com a ação de militares que já estão envolvidos na Operação Verde Brasil 2. Na retaguarda, comandos conjuntos estão prevenindo e reprimindo atividades ilegais, com o controle de vias, a fiscalização de madeireiras e a capacitação de agentes e militares.
Não se pode ouvir, mesmo que exagerados, alertas de que o Brasil está permitindo a devastação e o fim da Floresta Amazônica, bem como o genocídio dos indígenas que nela habitam.
Não se pode ficar indiferente ao que é noticiado quanto ao desmatamento e aos assassinatos de lideranças indígenas que alertavam para a invasão de suas terras, o garimpo ilegal e a devastação de partes da floresta com vista à criação de gado e à agricultura. Agora, há a chegada da Covid-19 a terras indígenas afastadas, e dezenas de mortes. Na ação das Forças Armadas são cumpridos mandados judiciais, com a fiscalização e a interdição de madeireiras.
O Brasil tem que cuidar diuturnamente da Floresta Amazônica, uma vez que, além de patrimônio nacional, ela é cobiçada no exterior com vistas à exploração das suas riquezas naturais, no solo e abaixo dele.
Nesse quesito, é importante que as autoridades nacionais, começando pelo presidente da República, não deixem margem para dúvidas sobre a quem pertence a Floresta Amazônica e para o fato de que tudo o que for ilegal lá será reprimido levando em conta a nossa soberania.
Com a pandemia do coronavírus, também é mais do que importante que sejam dadas condições de assistência médica às populações indígenas que margeiam tantos rios da Amazônia Legal, as quais não podem ficar à mercê da sorte para se livrar da doença.
A presença das Forças Armadas pode e deve servir como suporte às equipes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) para que elas possam levar orientação e apoio médico àqueles que disso necessitem, como é quase certo que seja, com a Covid-19.
É mais um problema que o País tem que enfrentar, pelas dificuldades de acesso em algumas comunidades indígenas, onde campos de pouso não têm iluminação ou balizamento noturno, impedindo aterrissagens e decolagens. Os indígenas são brasileiros também, merecem assistência.
 
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