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Opinião

- Publicada em 30 de Abril de 2020 às 19:22

Morrer ou viver, eis a questão

Jocelin Azambuja
Jocelin Azambuja
Nesse momento excepcional das nossas vidas com o surgimento do coronavirus, temos observado um processo de quase histeria coletiva provocada pelo medo da morte por boa parte dos brasileiros. O corona parece a eles um Pokemon solto à caça de vítimas.
Entendo a importância do sentido de preservação da vida que é natural em qualquer ser humano, mas não podemos perder de ver os limites desse objetivo.
A fome, a Aids, a dengue e outras doenças matam milhares de pessoas, afora as guerras, suicídios, doenças, acidentes, etc... A humanidade vai continuar lutando contra todas essas doenças, conflitos e desumanidade, para diminuírem ou serem controladas, mas com toda a luta não vamos conseguir zerar as mortes, elas continuarão ocorrendo.
Está na hora de sairmos da histeria para o bom senso. O presidente Jair Bolsonaro tem sido uma voz lúcida, que de forma corajosa tem feito estes questionamentos. O coronavírus pode levar à morte como outras gripes levam todos os anos milhares de pessoas. Médicos conceituados dizem: é um ciclo que vai passar, como na H1N1.
Sei que nossos governadores e prefeitos tomaram medidas de isolamento social, na maior parte da população de forma radical, não acredito que sejam por objetivos políticos/eleitorais, mas por acharem que eram a melhor forma naquele momento.
O governo federal tem agido de forma positiva em todas as áreas de enfrentamento da doença e de atenção ao povo. Cabe aos governadores e prefeitos avaliar o momento e tomar novas posições corajosas em defesa do trabalho e da vida.
Chega de medo de morrer de gripe. Eu não tenho medo de morrer, tenho mais de 60 anos e sou do grupo de risco, mas não ficarei para semente, um dia vou morrer, de doença ou velhice, mas certamente, um dia partirei e me coloco a disposição do País, se nós somos o risco de lotar hospitais, vamos nós os maiores de 60 anos e os com doenças pré-existentes, ficarmos em isolamento social e permitirmos que os governantes liberem os mais jovens gradativamente, para o trabalho no campo e nas cidades voltando com bom senso, até a liberação total.
Vamos, juntos, vencer o medo, a doença. Coragem. O presidente, por ser um grande líder, tem um grave defeito para uma pequena parcela do povo e de parte da mídia que esteve ou se beneficiou do poder: mostra-se honesto, sério, ético, trabalhador, responsável e que, como eu, é cristão e ama o Brasil.
Advogado
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