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Opinião

- Publicada em 04 de Maio de 2020 às 03:00

Estabilidade política para ajudar a economia do País

O Brasil enfrenta a crise do coronavírus, com todos os seus efeitos. Neste momento, não se pode prescindir de estabilidade política, para concentrar esforços no combate à moléstia e, logo após, tratar de levantar pontos importantes da economia, como está sendo feito.
O Brasil enfrenta a crise do coronavírus, com todos os seus efeitos. Neste momento, não se pode prescindir de estabilidade política, para concentrar esforços no combate à moléstia e, logo após, tratar de levantar pontos importantes da economia, como está sendo feito.
O que se viu, entretanto, nas últimas semanas foi um ambiente de atritos, com embates envolvendo os Poderes, o presidente da República, além de baixas importantes no governo federal, notadamente o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro.
É imperioso que haja estabilidade política, com os órgãos federais atuando em conjunto, mirando o combate ao coronavírus e suas funestas consequências.
Sem um trabalho coordenado e não sendo evitadas as desavenças políticas que tiraram o foco do que interessa ao País, fica mais difícil. A instabilidade em Brasília se alastra para a economia, com resultados negativos, afetando a confiança de todos, sem falar nos efeitos no mercado, como a alta do dólar.
Não se pode combater um grave problema quando as autoridades da nação estão, publicamente, em querelas sobre quem tem a razão sobre isso ou aquilo, com acusações de parte a parte, caso do presidente Jair Bolsonaro e do hoje ex-ministro Sérgio Moro. Pensar antes na coletividade, no interesse nacional na saúde em primeiro lugar e na economia logo após, não necessita de argumentos a favor, pela óbvia importância de ambos.
Se não agirmos desta forma, os problemas tenderão a aumentar, causando mais instabilidade política e retardando a vitória sobre o coronavírus. Também prejudicando a retomada de todas as atividades com os aguardados benefícios sociais e econômico-financeiros para os setores público e privado.
O que se pede é uma atitude equilibrada e responsável em todos os Poderes do Brasil, Executivo, Legislativo e Judiciário, concordemos ou não com algumas decisões, o que faz parte do próprio modelo democrático.
Eles estão abertos e funcionando, aplicando as normas do Estado Democrático de Direito, com vistas ao bem comum. É assim que se resguarda a democracia.
Equilíbrio, bom senso e a busca do interesse nacional é tudo o que se deseja. Hoje, e sempre. Só assim, o País poderá se recuperar pouco a pouco, até atingir a esperada retomada e a volta da confiança, que abrirá caminho a investimentos e mais empregos. É o que todos desejamos.
 
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